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Ressignificando a vida e a docência pelo universo da Dança

Criado: Quarta, 14 de Outubro de 2020, 07h00 | Publicado: Quarta, 14 de Outubro de 2020, 07h00 | Última atualização em Quarta, 14 de Outubro de 2020, 10h25 | Acessos: 1031

Quem supõe que a dança é um universo exclusivamente feminino está muito enganado. A história de Flávio Henrique Ferreira, de 23 anos de idade, prova que homens também se destacam no universo da arte, do lúdico, da criatividade e sensibilidade. Estudante do 8º período da Licenciatura em Dança, ele soube do curso pela tia e conta que, como muitas pessoas, já quis seguir por vários caminhos profissionais, mas ser professor foi algo para que sempre voltava a sua mente, de tempos em tempos.

“Hoje em dia, além de licenciando em Dança, eu também sou professor particular de Inglês e enxergo a Licenciatura como um fator determinante para o professor que eu sou/estou sendo sempre. Estudar as especificidades da Licenciatura, e aqui destaco muito as matérias do curso de Dança, que abarcam estudos sobre o corpo me auxilia em várias áreas da minha atuação docente, seja na Dança ou no Inglês, e também na visão de mundo”, relatou.

Segundo ele, toda essa caminhada permitiu que valorizasse muito mais a docência. “Eu sempre pensei na profissão do professor como algo de extrema necessidade e dedicação. E, agora, tendo estudado esses 4 anos, após as experiências com os estágios e oportunidade de troca com colegas formandos ou já atuantes na área, eu posso perceber o quanto esse trabalho é complexo. Muitas vezes pode ser difícil, mas ainda assim é muito gratificante e merece muito mais valorização, principalmente nas circunstâncias em que vivemos hoje”, opinou.

Flávio acredita que a educação não está desassociada da vida, mas, sim, em constante relação com ela, e sua prática em sala de aula está ancorada nesse conceito. “Atuando como professor, eu pretendo sempre fazer com que a aprendizagem dos meus estudantes seja significativa, algo que eles consigam relacionar com suas experiências, porque eu penso que a educação é sobre isso. E falando da dança e do corpo, estamos falando de indivíduos; então eu penso ser muito necessário que essa aprendizagem, tanto minha quanto dos estudantes, passe por esse lugar de ressignificação com a vida e com a experiência”, afirmou.

Atualmente, o estudante está estagiando no próprio IFB com alunos do Ensino Médio em aulas remotas, sem contato presencial, mas no ano passado teve a oportunidade de ministrar aulas junto de colegas da Licenciatura, o que, segundo ele, foi uma experiência muito boa. “O IFB tem grande participação em todo o meu processo de formação e atuação como professor. Gostaria de destacar a importância que a Licenciatura tem em qualquer formação docente”, ressaltou. 

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