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Aliás, quem faz o IFB?

Criado: Segunda, 27 de Dezembro de 2021, 07h00 | Publicado: Segunda, 27 de Dezembro de 2021, 07h00 | Última atualização em Quinta, 23 de Dezembro de 2021, 18h51 | Acessos: 912

Todos nós servidores, com um propósito claro e objetivo - levar atendimento e oportunidades em Educação pública e gratuita à comunidade no Distrito Federal. São 13 anos de dedicação e muito esforço em fazer o melhor para a população de Brasília. Somos hoje mais de 1.300 servidores com alto índice de capacitação técnica. Profissionais com formações em doutorado, mestrado ou especialização - que desempenham suas atividades com alta precisão e eficiência - buscando no dia a dia  fazer a mensagem do IFB chegar a população que precisa dos nossos serviços. 

Alguns servidores entre professores e técnicos nas dez unidades do Instituto Federal de Brasília declararam um pouco sobre o que é estar no IFB e a experiência em suas rotinas diante do trabalho - e claro, as conquistas pessoais que passaram a perceber ao ingressar na autarquia.

"O IFB demonstrou para comunidade do Distrito Federal que a educação pública e de qualidade é possível em diferentes regiões administrativas e, não só na região central. É possível sim em diferentes eixos tecnológicos, áreas de formação e com a oferta de vários cursos. O Instituto reforça que a educação é um direito assegurado e garantido, não só uma possibilidade. É um direito oferecido a essa população em diferentes cursos, que vão desde a qualificação profissional a uma pós-graduação. Para mim, o IFB representa o acesso, a inclusão e o direito à educação profissional e tecnológica na nossa comunidade". Patrícia Barcelos, professora de Produção de Áudio e Vídeo do IFB Campus Recanto das Emas.

"O IFB me acolheu em um momento muito importante. Quando fui nomeada estava gestante e fui muito bem recebida pelos meus colegas, o que me marcou bastante - a empatia e o amor nesse ambiente. Percebo que é uma instituição de diversidade, onde há um respeito muito grande na instituição pelos servidores e por todo o público acadêmico. Vejo a importância do IFB diante da sociedade no papel de inclusão e o trabalho diário é fundamental nessa busca - é possível perceber que temos crescido bastante. O trabalho dos Núcleos de Atendimento (Napnes) são referência hoje no DF, cada caso é visto de forma muito singular e profissional, sempre com um olhar para o cuidado e amor. É muito importante ampliarmos as parcerias porque acredito que temos um caminho longo pela frente". Nadjar Aretuza Magalhães, tradutora-intérprete de Libras.

"Apesar de já estar no IFB há quase nove anos, a lembrança da insegurança que senti ao ingressar no serviço público ainda é bem nítida. Enquanto designer, tinha receio de encontrar um ambiente de total inibição criativa. Que bom que estava errado. Ao olhar para trás, vejo o quanto cresci e crescemos enquanto equipe. É claro, tenho a consciência de que vivo uma realidade criativa muito diferente daquela dos meus colegas designers que atuam em agências ou que são freelancers na área, mas agradeço – e muito – por fazer parte de uma instituição que me permite buscar meios de crescimento profissional e onde sempre encontrei liberdade criativa, confiança e reconhecimento. Trazer referências estéticas do cenário urbano de Brasília para a identidade visual da 45ª REDITEC, um encontro de âmbito nacional, foi desafiador em vários sentidos: foi o primeiro evento após um período pessoal de afastamento, o primeiro em formato híbrido e o primeiro após a chegada de novos (e bem-vindos) integrantes à equipe!" Italo Cary, programador visual do IFB.

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