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Mas, quem não quer?

Última atualização em Terça, 01 de Setembro de 2015, 12h20 | Acessos: 15157

Os olhos vidrados transmitem a pureza viva; a pele denota pura seda; o adorno da cabeça revela toda a inocência; a mãozinha fechada não deixa quaisquer dúvidas - se é que existem: é o encanto da infância! Mas, afinal, quem de nós não gostaria de preservar toda a singeleza de quando um dia fomos bebês? Sabemos que o homem não cansa de pesquisar a 'fonte da eterna juventude', acreditando piamente que está fora de nós. Muitos, inclusive, não poupam esforços, recursos, tempo no afã de prolongar a vida 'ad eternum' - até o infinito -, querendo encontrar fora o que, muito possivelmente, está dentro. Mas se formos sinceros, uma das primeiras perguntas que deveríamos fazer é: será que merecemos, verdadeiramente, por tudo o que temos feito conosco mesmo e com nossos semelhantes? Independente de qualquer indagação, de qualquer princípio, melhor se pudermos viver bem aqui e agora, tal e qual a bebezinha da foto revela: tranquila, serena, focada e alegre. Neste sentido, temos que agradecer à DRGP que, de alguma maneira - mesmo que "sem querer querendo" -, lembrou-nos que a qualidade de vida passa também por resgatarmos a "criança que ainda existe em nós". Que bom que, no lançamento do Viva com Saúde", tivemos a oportunidade de nos recordar do quanto a criança é bela e forte e meiga e encantadora e cativante e... Talvez não seja ao acaso que uma das passagens dos escritos sagrados cristãos nos exorta: “deixai vir a mim as crianças, não as impeçais, pois o Reino dos céus pertence aos que se tornam semelhantes a elas”.

 

 

 

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