Peixes para embelezar o espelho dágua
A direção do Campus Brasília recebeu na última quarta-feira, 7, em audiência, representantes da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal/Emater.DF para analisar a possibilidade do campus criar carpas em seus três espelhos dágua que somam cerca de dois mil metros quadrados. A área é capaz de comportar até 200 peixes, estima-se.
Participaram da reunião, pela Emater, o assessor especial Ricardo Attuch, o agrônomo do programa de Agricultura Urbana, Rogério Lúcio Viana, o técnico e agrônomo Ailton Guilherme de Lucena, o Baby, e o especialista e coordenador de operações Adalmyr Morais Borges. Pelo CBRA, estiveram presentes, além do Diretor Geral Philippe Kabutakapua, o Diretor de Administração, Genilson Dias Custódio, a Diretora de Pós, Pesquisa, Inovação e Extensão, Cleide Cruz, e a coordenadora do Programa de Diversidade e Sustentabilidade, Larissa Regis Barbosa.
A iniciativa do encontro foi da professora de Sustentabilidade (Eventos) Simone Pinheiro que, além das possibilidades didáticas, acredita que esta criação auxiliará o campus na manutenção de seus espelhos dágua, evitando que sirvam como local de procriação de insetos, já que são comidos pelos alevinos (filhotes). Além disso, o habitat terá plantas tipo aguapés e alface dágua que, além de serem alimentos para os peixes, darão aspecto melhor aos espelhos dágua que deverão manter a água turva, porém oxigenada.
A Secretaria de Agricultura do DF também será parceira no projeto, ofertando alevinos para os tanques do campus. Em um ano, as carpas podem chegar ao peso de 1 quilo, tendo, em média, um filhote por ano. A iniciativa é mais uma das ações do campus de contenção de despesas, devido ao corte em seu orçamento de custeio promovida pelo Governo Federal.
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