Alunos participam de piquenique sustentável em Museu da Memória Candanga
A história de Brasília se confunde com a história de Joaquim Cardoso e de Mario Fontenelle, e tudo cabe em três ou quatro caixas de papelão e meio século de esquecimento. Joaquim Cardoso não era o homem que calculava, era o homem que fazia poesia em forma de cálculo: “Não visualizo qualquer incompatibilidade entre poesia e a arquitetura. As estruturas planejadas pelos arquitetos modernos são verdadeiras poesias”.
Já Mario Fontenelle foi o fotógrafo da memória da construção da capital do Brasil, se não fosse por ele não teríamos imagens de Brasília. Era esquelético, cercado de equipamentos fotográficos e de desilusões. O fotógrafo e antropólogo Milton Guran diz, sobre Fontenelle: “da mais extraordinária fotografia do Brasil moderno, uma imagem seminal que simboliza o momento em que o brasileiro tomou posse efetiva do seu destino”.
Essas e outras histórias você pode saber mais visitando o Museu Vivo da Memória Candanga, como os alunos do primeiro semestre do curso de Tecnologia em Eventos do Campus de Brasília do Instituto Federal de Brasília, que realizaram um piquenique sustentável. A atividade foi nesta terça-feira, dia 27 de junho. A proposta foi da disciplina “Ética e Sustentabilidade em Eventos”, da professora Simone Pinheiro. O objetivo foi abordar um evento com um impacto ambiental regulado e sem prejuízo do espaço utilizado.
As equipes foram divididas por temas, como: separação de resíduos, alimentação, comunicação, o servir e a decoração. O primeiro grupo levou lixeiras para coleta seletiva, já o grupo de alimentação ficou responsável por comidas típicas do cerrado. o grupo servir levou copos, pratos e talheres biodegradáveis ou reutilizáveis enquanto o grupo de decoração optou por trabalhar recicláveis, mas típico de festas juninas.
Serviço: Museu Vivo da Memória Candanga
Próximo da Candangolândia e do Núcleo Bandeirante.
Contato: (061) 3301-3590
Fotos: Patrícia Bárbara
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