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Xô, Zica e Dengue: espelho d´água do Campus Brasília cria carpas

Criado: Quinta, 29 de Junho de 2017, 15h47 | Publicado: Quinta, 29 de Junho de 2017, 15h47 | Última atualização em Quinta, 29 de Junho de 2017, 15h47 | Acessos: 1356

            O Campus Brasília recebeu, hoje (29.06) as primeiras 50 carpas que serão criadas nos espelhos d´água envolta da biblioteca, do prédio principal e do prédio do Registro Acadêmico. O procedimento está sendo monitorado pela Emater. DF que auxiliou o CBRA a obter as carpas juvenis, peixes com mais de 8 centímetros de cumprimento, mais resistentes a deslocamentos que os alevinos (filhotes recém-nascidos). Além das carpas, os espelhos d´água ganharão cobertura vegetal, com aguapés e outras plantas aquáticas, criando um microambiente propício ao desenvolvimento dos animais.

            A carpa leva um ano para chegar ao peso de 800 gramas e, no período, produz uma única cria, ao contrário da tilápia que é mais prolífica. Contudo, a carpa é mais resistente e tem menor custo de manutenção: uma vez ao dia, à noite, deverá ser ligado o chuveirinho do espelho d´água para oxigenar os tanques. Mas atenção: as carpas comem insetos e raízes, e não devem ser alimentadas de forma alguma. Matéria orgânica, em contato com a água, apodrece e consome o oxigênio necessário ao desenvolvimento e à sobrevivência dos peixes. A professora Cleide Lemes Cruz, diretora de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação, com alunos do Ensino Médio Integrado, foram os responsáveis pela soltura dos peixes no tanque próximo ao Registro Acadêmico.

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