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Xô, Zica e Dengue: espelho d´água do Campus Brasília cria carpas

Criado: Segunda, 03 de Julho de 2017, 03h45 | Publicado: Segunda, 03 de Julho de 2017, 03h45 | Última atualização em Segunda, 03 de Julho de 2017, 10h20 | Acessos: 1049

O Campus Brasília recebeu, no último dia 29, as primeiras 50 carpas que serão criadas nos espelhos d´água envolta da biblioteca, do prédio principal e do prédio do Registro Acadêmico. O procedimento está sendo monitorado pela Emater-DF, que auxiliou o campus obter as carpas juvenis, peixes com mais de oito centímetros de comprimento e mais resistentes a deslocamentos que os alevinos (filhotes recém-nascidos). Além das carpas, os espelhos d´água ganharão cobertura vegetal, com aguapés e outras plantas aquáticas, criando um microambiente propício ao desenvolvimento dos animais.

A carpa leva um ano para chegar ao peso de 800 gramas e, no período, produz uma única cria, ao contrário da tilápia que é mais prolífica. Contudo, a carpa é mais resistente e tem menor custo de manutenção: uma vez ao dia, à noite, deverá ser ligado o chuveirinho do espelho d´água para oxigenar os tanques.

Mas atenção: as carpas comem insetos e raízes, e não devem ser alimentadas de forma alguma. Matéria orgânica, em contato com a água, apodrece e consome o oxigênio necessário ao desenvolvimento e à sobrevivência dos peixes. A professora Cleide Lemes Cruz, diretora de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação, com alunos do Ensino Médio Integrado, foram os responsáveis pela soltura dos peixes no tanque próximo ao Registro Acadêmico.

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