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Brasília dança com Déborah Colker

Criado: Segunda, 14 de Agosto de 2017, 09h37 | Publicado: Segunda, 14 de Agosto de 2017, 09h37 | Última atualização em Quarta, 16 de Agosto de 2017, 09h57 | Acessos: 1930

Alunos do Campus Brasília e bailarinos da companhia de dança em pé, ensaindo juntos

A Companhia de Dança Deborah Colker está em turnê com o espetáculo “Cão sem Pluma”, apresentado no último sábado, 12 de agosto, no Centro de Convenções de Brasília. No dia anterior, sexta-feira, Deborah e seus bailarinos estiveram Campus Brasília do Instituto Federal de Brasília (IFB), onde fizeram uma aula de aquecimento dirigida pela professora de Balé Clássico Edna Carvalho de Azevedo, e ensaiaram o espetáculo. No aquecimento, a Cia de Dança recepcionou cinco alunos do curso de Licenciatura Dança, troca de experiência e vivência que considerada “oportunidade exemplar” por alunos, professores e coordenação do curso.

Mariana Motta, coordenadora, destacou que “receber uma companhia que tem reconhecimento internacional é muito significativo- para o curso e para o campus -, pois mostra que estamos preparados para tal, dada nossa qualidade por intermédio das instalações e das pessoas, professores e alunos”. E destacou a troca de experiências:“uma companhia de dança tem um tempo determinado de atuação, mas a experiência artística não vence, não é datada e não se perde. Oportunidade única para o curso e para os estudantes”, comemorou.

A professora Edna Azevedo acredita que o encontro foi “maravilhoso, uma vez que os alunos conviveram com uma companhia que tem reconhecimento internacional. Depois, é vendo e convivendo que se aprende”. Os estudantes do sétimo semestre (Iago Gabriel, Jhonatan Grossi, Priscylla Brandão, Natsumy Makyiama e Clara Brito) que participaram da aula de aquecimento e acompanharam o ensaio, tiveram percepção comum da performance dos bailarinos profissionais – alguns usaram a expressão “humilhante”. E justificaram:

“Nosso curso, diz Iago, oferta uma aula de Balé Clássico em um dos semestres, duas vezes por semana, com duração de uma hora e meia cada aula. Eles treinam por mais de três horas, todos os dias. Não tem como comparar a técnica de quem será professor com quem é bailarino profissional”, reconhece. Tal dedicação faz com que os bailarinos de Déborah sejam “muito bons e de muita qualidade para o tipo de balé que dançam”, comentou Priscylla, que também é professora de Balé Clássico.

Jhonatan Grossi, há sete anos, era um dos bailarinos da então Companhia Jovem de Balé Clássico do Centro de Movimento Déborah Colker, no Rio de Janeiro. Há dois anos como aluno do curso de Licenciatura em Dança do Campus Brasília, diz que sua pesquisa corporal modificou após ingressar na licenciatura. Mas também se declarou entusiasmado pela qualidade de movimento e pelo nível técnico dos bailarinos, arrematando que a troca de experiência foi muito produtiva.

Como contrapartida à parceria duas estudantes foram sorteadas para assistir ao espetáculo (Priscylla Brandão e Lara Valentte), apresentado dia 12.08 Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Outra contrapartida será a doação para a Instituição de exemplar do livro sobre os 20 anos da Companhia Déborah Colker.

 

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