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Gestão Pública terá mais oferta do Campus Brasília

Criado: Terça, 28 de Fevereiro de 2012, 09h24 | Publicado: Terça, 28 de Fevereiro de 2012, 09h24 | Última atualização em Quinta, 05 de Dezembro de 2013, 10h22 | Acessos: 4892

Em reunião realizada nesta segunda-feira, 27 de fevereiro, no Campus Brasília, o Colegiado do curso em Gestão Pública decidiu criar um curso tecnológico em Gestão Pública, com dois anos e meio de formação. A base do corpo docente do curso será a mesma do curso técnico em Serviço Público, composta por professores-doutores, mestres e especialistas, conforme exigência do Insituto Federal de Brasília (IFB) e do Ministério da Educação (MEC). O colegiado decidiu, ainda, criar mais uma turma inicial em Serviço Público, pois as pré-inscrições para o esse curso técnico foram expressivas.


O diretor-geral do campus, professor Gustavo Felice, explica que “esse ano, tivemos 440 inscritos no processo seletivo para o curso em Serviço Público, que oferece apenas 40 vagas. O colegiado analisou a oferta e decidiu criar mais uma turma de ingresso, para que pudéssemos aumentar de 10 para 20% o total de aproveitamento daqueles que querem estudar conosco”. Além dos inscritos nesta atividade, também foi expressivo o interesse em Hospitalidade e Lazer, com 219 inscritos.


Gustavo acredita que a ampliação das vagas para técnicos, esse semestre, e a criação do curso superior em Gestão Pública, no próximo, “fortalecem esse eixo de formação tecnológico, permitindo ao campus Brasília atender à sua missão e função social. Se hoje estamos conseguindo aproveitar 20% dos inscritos, quem sabe não cheguemos a uma situação ideal, no futuro, de aproveitamento de todas as inscrições”.


Robson Roen, coordenador de Gestão Pública no Campus Brasília, acredita que o curso superior, ou Tecnológico, em Gestão Pública, a ser concluído em dois anos e meio, deve ter uma grade curricular equilibrada, e que permita, ao longo de sua implantação, absorver os alunos formados como técnicos, um dos objetivos dessa complementação. “Vamos analisar currículos de várias escolas e estados, e criar uma estrutura curricular, e um fluxo de estudos e habilitações, que permita  e promova o curso técnico, numa dinâmica que nos permita combater o absenteísmo e a evasão”, comenta.

 

 

Demanda


Paulo Rocha, doutorando em Ciências Políticas e professor no curso técnico em Serviço Públicos, diz que Brasília, por ser a capital do País, precisa de um curso superior desse natureza e justifica o porquê:
- A administração está se renovando, realizando cursos e concursos, buscando excelências, o que valoriza a formação técnica do funcionalismo público, uma questão de oportunidade. A sociedade exige mais ética e profissionalismo da burocracia governamental, acompanhando as mudanças de hábitos do País. É uma questão de Transparência. E, finalmente, Brasília é a sede do Poder Executivo Federal, e temos uma vocação natural para a oferta de cursos desse tope”, comenta.


A presidnete da Comissão de Implantação do Curso Superior em Gestão Pública, professora-doutora Paula Petrarco, acredita que o IFB “caminha para a especialização e essa iniciativa do IFB corresponde a esse desejo de se definir perfis, valorizando o servidor, o estudante e a comunidade que atende. Estamos com muitas expectativas”, comemora. Kátia Palomo, mestre e professora de Planejamento Organizacional do curso técnico em Serviço Público analisa a oportunidade como um ganho: “esta verticalização dá continuidade à vida acadêmica e profissional, seja a do estudante ou  a do trabalhador. A vida demanda uso, e estamos oferecendo mais e melhores oportunidades e ferramentas para a qualificação da população local. Temos o curso técnico, vamos criar o de tecnólogo e, em breve, a pós-graduação”, vaticina.

 

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