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Campus Brasília discute Grupos de Pesquisa

Criado: Quarta, 07 de Março de 2012, 09h25 | Publicado: Quarta, 07 de Março de 2012, 09h25 | Última atualização em Quinta, 05 de Dezembro de 2013, 10h22 | Acessos: 2192

A coordenadora geral de pesquisa do Campus Brasília, Márcia Almeida, e o Pró-Reitor de Pesquisa do IFB, Luciano Toledo, explicaram ontem aos professores e pesquisadores do campus as normas e condicionamentos que cercam a criação e manutenção de grupos de pesquisas em instituições como o Fundo de Amparo à Pesquisa do DF/FAP.DF, o CNPq e a Capes. O enquadramento nas normas dessas instituições se justifica, em especial, se o campus quiser ter suas linhas de investigação reconhecidas, e financiadas, por aqueles organismos de fomento.


Outros temas abordados na reunião foram a publicação de artigos científicos,  a importância de incentivar publicações em revistas qualificadas (QUALIS) e a necessidade de troca de experiências por intermédio da realização de seminários periódicos, com a presença de pesquisadores da Rede  IF e de outras instituições, nacionais ou internacionais. Após a adequação dos grupos de pesquisa, a coordenador da área no IFB/Brasília pretende convidar representantes do FAP.DF, CNPq e Capes para conhecerem o campus e seus pesquisadores.


Hoje, o Campus Brasília conta com seis grupos de pesquisa, metade deles no curso de Licenciatura em Dança, que envolvem mais de 40 pessoas, em que 30 deles são estudantes e servidores técnicos administrativos. “A pesquisa anda junto com o ensino e a extensão. Quando um desses pés falta, o tripé não se sustenta”, explica Márcia, “e a instituição não fica estável. Para o processo educacional avançar  com qualidade é preciso pesquisa”.


Para o Pró-Reitor Luciano Toledo, os Institutos Federais têm uma natureza especial, e sua linha de pesquisa também é especial. E explica: “nossa pesquisa auxilia na formação do estudante, por ser um espaço não formal de aprendizado, ao lado da Extensão. Nosso objetivo é dar ao nosso estudante capacidade analítica, de construção de metodologias e de resolução de problemas”. Para ele, o IFB pratica aquilo que se diz na teoria, a indivisibilidade entre ensino, pesquisa e extensão, “o que agrega valor ao profissional, e conhecimento e capacidade crítica ao cidadão”.


Luciano explicou que o núcleo editorial da Editora IFB está em processo,  devido à dinâmica de construção do próprio IFB. A reorganização dos campi e da Reitoria se deve, como se sabe, às mudanças de lotação de vários servidores que foram, e são, convidados a assumir novas e relevantes funções nos campi e na Reitoria, entre outros motivos. Essas mudanças sempre tumultuam a continuidade de procedimentos e processos. “Mas já superamos vários entreves e estamos prontos para auxiliar os colegas em suas demandas. Iremos a todos os campi explicar nossos procedimentos e forma de auxiliar os docentes, os técnicos e os estudantes pesquisadores”, garante Luciano. Ele tem um planejamento para essas visitas, mas diz que também espera convites dos campi, a exemplo do Campus Brasília.



Serviço

A coordenadora Márcia Almeida atende aos pesquisadores às segundas e quartas-feiras, pela manhã, no Campus Brasília.

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