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O Gesto na Dança

Criado: Terça, 04 de Setembro de 2012, 18h54 | Publicado: Terça, 04 de Setembro de 2012, 18h54 | Última atualização em Quinta, 05 de Dezembro de 2013, 10h22 | Acessos: 3747

 

“Poderes virtuais da dança”, esse foi o nome do evento realizado pela aluna do curso de dança do Campus Brasília e bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica (PIBIT), Samantha Spina, e seu orientador e professor, Marcos Ramon. A atividade fez parte do projeto desenvolvido pela estudante e aconteceu na tarde desta terça-feira, 4 de setembro, no auditório do campus do Instituto Federal de Brasília (IFB).

Samantha Spina com seu orientador, Marcos Ramon, desenvolve o projeto Gesto na Dança

Na ocasião, a aluna e seu orientador ministraram, cada um, uma palestra sobre a temática que envolve o projeto. A primeira foi “O Corpo e a Filosofia da arte do século XX” do Marcos, que conversou com o público sobre o corpo humano e a filosofia, usando as artes para criar uma imagem da progressão do pensamento do homem. O professor citou grande sucessos cinematográficos, como “2001: Odisseia no Espaço”, para mostrar o desenvolvimento do ideal humano.

 

Já Samantha, na palestra, apresentou seu projeto “O Gesto na Dança”. “A proposta do projeto é estudar a essa temática a partir da obra ‘Sentimento e Forma’, da Susanne Langer. No livro, a autora trata o gesto como o objeto da dança”, explica Samantha.

 

A estudante faz parte do grupo de pesquisa “Corpo e Filosofia” e sua palestra será apresentada na Semana  Nacional de Ciência e Tecnologia, que acontecerá de 15 a 21 de outubro em Brasília. “Foi muito bom ter esse contato com a pesquisa. Gostei muito dessa oportunidade, apesar de não ter sido fácil”, confessa.

 

Para Marcos, o importante é o vínculo criado entre o conhecimento e o trabalho fora da sala de aula. “Eu acho que o importante da pesquisa no Instituto é imaginar o estudo e o processo de conhecimento fora da sala de aula, pois dessa forma, acredito, que fica um aprendizado tanto para o professor quanto para o estudante”.

 

O professor finaliza traçando planos para o futuro da pesquisa dentro da instituição. “A ideia é que eventos como esse se tornem rotina para criarmos esse hábito dentro do instituto, de pensar a pesquisa como parte do ensino e não só como uma ação que acontece esporadicamente”, finaliza.

 

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