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Alunos do curso técnico em meio ambiente visitam área de recuperação degradada

Criado: Terça, 14 de Outubro de 2014, 11h42 | Publicado: Terça, 14 de Outubro de 2014, 11h42 | Última atualização em Terça, 14 de Outubro de 2014, 11h43 | Acessos: 1504

No dia 8 de outubro, os alunos do curso técnico em meio ambiente, do Polo Recanto das Emas, realizaram uma visita à área de recuperação ambiental localizada nas imediações da antiga Rodoferroviária de Brasília. 

O curso técnico em meio ambiente já se encontra no terceiro módulo e funciona com três turmas no Polo do Recanto das Emas. Ao todo, 20 alunos foram acompanhados pelo professor Luciano de Andrade Gomes, mestre em tecnologia ambiental e recursos hídricos, docente da área de meio ambiente e, atualmente, diretor de ensino, pesquisa e extensão do Campus Ceilândia. Luciano considera o momento muito rico tendo em vista que pelo curso ser na modalidade à distância (EaD), a visitação técnica tende a aproximar o aluno das realidades do mundo do trabalho.  

Segundo ele, durante a construção de Brasília muitos materiais de argilas foram retirados da área, comprometendo a capacidade de regeneração do solo. “Alternativamente, a Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb), Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e o Exército possuem ações na perspectiva de recuperação da área. O lodo proveniente das estações de tratamento de efluentes de Brasília é disponibilizado pela Caesb para reincorporar carbono, nitrogênio e fósforo naquele solo exaurido, contido no local”, explicou.  

Para o aluno Nivaldo Oliveira, discente do módulo III, do curso técnico em meio ambiente, a visitação é importante, pois tem maior integração da teoria e prática, onde se visualiza e vivencia os problemas causados na área de meio ambiente e, com isso, pode-se verificar a melhor estratégia a adotar na busca da qualidade do ambiente.  

 

Maurício Feldaus e Jailton Nogueira também expressam as suas opniões pela oportunidade da visitação ao espaço de recuperação ambiental da Caesb. Ambos acreditam ser necessária a realização de outras visitas como a que aconteceu. Segundo eles, o aprendizado foi com maior qualidade do que e nas 10 aulas do Polo. “É bem melhor do que por vídeos, aqui é prazeroso e sem dúvidas bem mais didático", disse um dos alunos. 

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