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Professores do IFB realizam visitas técnicas a um circuito de três universidades na Inglaterra

Criado: Quarta, 03 de Outubro de 2018, 11h38 | Publicado: Quarta, 03 de Outubro de 2018, 11h38 | Última atualização em Quarta, 03 de Outubro de 2018, 11h56 | Acessos: 806

Juliana Souza e Mateus Fonseca, professores de matemática dos campi Estrutural e Ceilândia, respectivamente, realizaram, de 15 a 30 de setembro, visitas técnicas a um circuito de três universidades na Inglaterra.

O objetivo foi conhecer as universidades e escolas de nível médio e estabelecer novos laços de cooperação de pesquisa na área de educação matemática.

As universidades visitadas foram University of Winchester, a University of Wolverhampton e a King's London College. Na oportunidade também puderem visitar uma escola (Winchester College) e assistir algumas aulas de matemática.

As visititas foram financiados pela Fundação de Apoio a Pesquisa do Distrito Federal (FAP/DF).

A professora Juliana Souza, que é coordenadora do curso de Licenciatura do Campus Estrutural, avaliou a visita como incrível.

“É conhecendo outras instituições e outros pesquisadores que podemos avançar em nossas pesquisas. Ver como se dá a formação de professores de matemática em outros lugares do mundo é importante para nós também, afinal, temos um curso de licenciatura em matemática no IFB. Os contatos que foram construídos certamente muito poderão contribuir com a pesquisa no IFB, de modo a nos mantermos ativos na produção internacional na área de educação matemática”, analisa.

Para Mateus Fonseca, toda oportunidade de visita a uma outra instituição é sempre enriquecedora.

“Fazer pesquisa é coletivo e, portanto, estabelecer contatos além da fronteira é importante para a consecução de diferentes e inovadores empreendimentos científicos. Nessa visita, pudemos estabelecer parcerias para desenvolver trabalhos futuros e assim projetar o IFB em produções de educação matemática no cenário internacional. Aliás, vários países estão em nossa frente quando se fala em estimular o pensamento crítico e criativo de estudantes na educação básica, como a Austrália e mesmo a Inglaterra. Visitar, conhecer e entender o que se faz para isso, é necessário para tentarmos aprimorar nosso sistema educacional também”, finaliza.

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