Com "um pé e meio"

Existe uma expressão popular bastante usada que significa algo como "estar dentro do lugar". Pois bem, se não é assim que podemos avaliar a condição do IFB em Brazlândia, ou seja, "com os dois pés lá dentro", não seria demais admitir que estamos "com um pé e meio". E isto é resultado de uma parceira que tem ganhado força, expressão e maturidade entre o IFB e a Administração Regional de Brazlândia, independente da gestão governamental. Em termos práticos, o Instituto passou, a partir da assinatura de novo Termo de Cessão que aconteceu na última quinta-feira (30/04), a ocupar um espaço bem maior e que permitirá uma ampliação na oferta de cursos, bem como condições mais adequadas para estudantes e servidores. 

Localizado no Setor Veredas, o novo Pólo Brazlândia funcionará onde antes existia o Pólo de Extensão da UnB e conta com cerca de 6 salas de aula, além de outras que servirão à coordenação, biblioteca e secretaria escolar. Esforço coletivo do reitor Wilson Conciani, do Dep. Distrital Juarezão (PRN), do Administrador Regional André Queiros e do Diretor-Geral do Campus Taguatinga Leonardo Moreira - Taguatinga passa a ser o responsável administrativo pelo Pólo, após um período exitoso de gestão doCampus Ceilândia -  a permanência do IFB naquela cidade não só está garantida como deve ganhar em quantidade e qualidade nos serviços prestados. Neste primeiro momento as atividades se concentrarão na adequação física do prédio, em mais uma ação combinada IFB x Adm. Regional. As aulas dos cursos técnicos via E-Tec, estão previstas para atender, em primeira instância, cerca de 800 estudantes. E como destacou Conciani, "mais do que uma escola, o IFB tem como missão auxiliar o fomento do desenvolvimento local. E o sonho de um campus se amplia e se desenha mais e mais como realidade na medida em que consolidamos a presença do Instituto". E o "meio pé" que falta para completar os dois? Bem, isso é uma outra história e dependerá em grande medida da fortalecimento e ampliação da parceria. Afinal, mesmo que esteja previsto como uma das três possibilidades no Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018 (PDI) do IFB, sabemos bem que não basta que o Instituto tenha interesse e disposição em instalar um novo campus. É preciso juntar mais parceiros com a mesma disposição, interesse e, sem esquecer, "bala na agulha".

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