AgroBrasília: máquinas, negócios, (muita) gente... e o IFB

A edição 2015 da AgroBrasília não ficou a dever em nada para as sete edições anteriores, a primeira delas em 2008. Como sempre a marca da feira é uma mistura de exposição tecnológica e negócio, com possibilidades tanto para o chamado agronegócio - relação comercial e industrial envolvendo a cadeia produtiva agrícola ou pecuária -, quanto para a conhecida agricultura familiar - cultivo da terra realizado por pequenos proprietários rurais, tendo como mão-de-obra essencialmente a família. Diferindo-se das tradicionais exposições agropecuárias cujo padrão é um mix de tecnologia, animais, rodeio/vaquejada com muita música (sertaneja), a AgroBrasília é reconhecidamente um celeiro de pesquisas e inovações tecnológicas que permite a compra direta pelos produtores através de negócios que, somente neste ano, somaram mais de R$ 500 milhões. E o IFB, agora já quase com "cadeira cativa", mais uma vez participou do evento com um estande - vide foto 1.

Nele foram apresentados trabalhos desenvolvidos no Campus Planaltina, bem como divulgado o Instituto como um todo, com destaque para o processo seletivo de ingresso que está em vigência. Participando da solenidade no Auditório Buriti - espaço recém inaugurado e que servirá para realização de eventos - que homenageava personalidades do setor agropecuário do DF, o reitor Wilson Conciani - em primeiro plano na foto 2 - destacou a importância cada vez mais qualificada da feira, sua relação direta com o crescimento do setor produtivo e a possibilidade de que o IFB, já a partir do segundo semestre de 2015, esteja atuando diretamente com a oferta de cursos FIC. Neste sentido, existem bons indicativos de que as conversações envolvendo o Instituto, a Secretaria de Agricultura do DF, a Emater-DF e a Cooperativa do PADF (COOPADF) finalmente frutifiquem. Como diria o locutor: não percam!

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