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O desafio da "vaca magra"

Criado: Quarta, 17 de Junho de 2015, 18h04 | Publicado: Quarta, 17 de Junho de 2015, 18h04 | Última atualização em Quarta, 17 de Junho de 2015, 18h07 | Acessos: 888

                  É costume afirmarmos que administrar com dinheiro em caixa é sempre fácil e que, difícil mesmo, é ser um bom gestor com o dinheiro minguado. Provavelmente, estas frases decorrem das experiências que cada um de nós, em algum momento da vida - ou, quem sabe, em vários -, já teve (ou está tendo) a oportunidade de "saborear". Bem verdade que o gosto nem sempre é agradável, doce, macio de apreciar. Ao contrário, é por vezes amargo e, quase sempre, desce "goela abaixo" sem saliva, a seco mesmo. O fato é que estamos, de uma maneira geral na sociedade, vivendo momentos de ajustes e isto não é novidade para ninguém. E se é assim para o "armazém do Seu Zé" e para "toda a Esplanada" - hábito de servidor de Brasília, desculpem-me! -, porque seria diferente para o IFB?

                  Neste novo cenário de "vacas magras" e sabores duvidosos , os esforços da gestão do Instituto têm se concentrado não só em definir medidas que redundem em reduções das contas fixas (água, energia, material etc), como também em procurar alternativas de minorar as possíveis contingências advindas com os tais ajustes. Neste sentido, o Reitor Wilson Conciani, acompanhado das Pró-reitoras Simone Penteado (PRAD) e Luciana Massukado (PRDI), e da Diretora de Orçamento, Adriana Fabiana, estiveram reunidos com a alta cúpula da Setec/MEC - Secretário, Diretor-Geral da Rede e Diretor de Orçamento - literalmente para negociar a possibilidade de liberações financeiras. De fato, a noite de ontem (terça-feira) pode até não mudar imediatamente o perfil da vaca, mas a esperança de que fique mais "redondinha" não é só "conto do vigário". Afinal, "a esperança é a última que morre", não é mesmo!

 

 

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