1, 2, 3... eleições outra vez
O IFB ganha, a cada novo dia, a maturidade requerida para uma instituição que se consolida. Dentro das diversas frentes que revelam esta maturidade, o processo de escolha dos gestores que teve início ainda com a eleição do reitor Wilson Conciani e da Diretora-Geral do Campus Planaltina, Edilene Marchi, ganha um novo "arranque". Prevista para acontecer entre fins de outubro e novembro, foi "dada a largada" para as eleições que escolherão a direção geral dos Campi Brasília, Gama, Samambaia e Taguatinga. Isto porque o Conselho Superior aprovou a comissão de conselheiros responsável pela organização do processo de escolha das equipes que estarão à frente de cada um dos pleitos. Verdade, bem verdade que as eleições não são panaceia, não são remédio para todos os males! Mas não podemos negar que se constituem em um importante passo da democracia. Também temos que concordar - e a história nos mostra com riqueza de exemplos - que quanto mais éticos, transparentes e participativos forem os processos, tanto mais madura se constituirá a mesma democracia e, por sua vez, capaz de fortalecer a instituição, como no nosso caso. Cabe, portanto, que sejamos fiéis escudeiros destes valores nos passos que trilharemos, do início até o fim. Ainda mais se somos de um dos campi envolvidos. Mas, para além deste período, que tenhamos a responsabilidade de acompanhar e participar ativamente da gestão do(a) colega que nos representará. Afinal, como bem ressalta Conciani, "de nada adianta eleger e depois largar para lá". Isto não é democracia, é descompromisso!
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