Por que fazer Tecnologia em Design de Moda no IFB
Confira a série de entrevistas sobre "Por que fazer IFB?" Na entrevista sobre o curso de Tecnologia em Design de Moda, conversamos com a coordenadora do curso, professora Rafaela Asmar. Ela nos apresenta novidades sobre o curso e as possibilidades oferecidas no IFB Campus Taguatinga para quem quer seguir este caminho. O curso faz parte da área de conhecimento das Tecnologias.
1. Por que fazer Moda no IFB? Qual o nosso diferencial?
O Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda do IFB tem seis semestres, dois a mais do que na maioria das demais instituições. Isso não é à toa: pensando em uma formação completa e que acompanhe o mercado, principalmente o do Distrito Federal, onde a aproximação do Design e Artesanato se faz presente, existe uma grande maioria de lojas multimarcas e poucas confecções, onde cresce o número de pequenos ateliês, e a busca por consultores de imagem. Há ainda no IFB Campus Taguatinga onde o curso é realizado, a oportunidade de ingressar no curso de Técnico em Vestuário e Técnico em Artesanato.
"Nós temos alguns componentes curriculares, como Vitrinismo, Planejamento Visual Gráfico, Styling e Moda etc., que fazem essa complementação na formação do estudante", reforça a professora Rafaela.
No trabalho de conclusão de curso o estudante tem a possibilidade de fazer sua pesquisa e aplicação naquilo que mais gosta, na subárea que mais interessa, reforçando, assim, a importância de sua criatividade para seu sucesso profissional.
2. Pontos fortes na formação
Há ao longo do curso a apresentação de vários caminhos dentro do Design de Moda que podem ser seguidos, com a observância nas atualizações do mercado, além da estrutura curricular básica do Design de Moda. "É feito com o trabalho de conclusão de curso que reflita aquilo que faz bem, na subárea que mais interessa ao aluno dentro do Design de Moda, sem roteiro engessado, incentivando e valorizando a criatividade e a identidade de cada um", destaca ela.
3. Projetos ativos que o aluno pode participar no curso
Não temos ainda projetos ativos do curso, mas como colegiado e professores da área - nos movimentamos em conjunto e incentivamos bastante os alunos nas participações dos editais de programas de extensão e incentivo cultural". Fato este que já nos rendeu projetos inclusivos, como o "Moda Fora do Armário" e dezenas de oficinas incríveis como "IFashion" e projetos de Sustentabilidade com o uso aplicações de Tye Die e folhagens, inclusive com participações de público externo, idealizadas e ministradas por estudantes. Até mesmo uma coleção diversificada de máscaras para proteção contra a Covid-19 foi lançada durante a pandemia assinada pelos estudantes.
4. Oportunidades no mercado em Brasília e outras perspectivas
A maioria dos nossos alunos formados hoje trabalham em áreas do setor criativo no Distrito Federal. O designer não somente ficará encarregado de projetar coleções, e, sim, será capaz de acompanhar, também, produção e divulgação, cuidar da identidade visual na compra de produtos para multimarcas, entre outros. A atuação vai desde produções próprias até o desenvolvimento de coleções, vitrinista, produtor de moda, stylist, conteudista para mídias sociais, consultor de imagem etc. "Deixando claro que a formação dá a base e cada aluno busca se aperfeiçoar naquilo que é de seu interesse", conta a professora.
5. Perfil para um estudante de Design de Moda
Ser curioso e atento às questões sociais, inclusive de comportamento humano. Ter interesse pelas pessoas e ser um bom observador. Gostar de ler e acompanhar questões culturais e artísticas, ser criativo e aberto às diferenças... O Design perpassa por inúmeras outras áreas de conhecimento, e é importante que o aluno busque, para além da "caixinha" de nossa área, aquilo que vai auxiliá-lo no que, um dia, poderá ser o seu diferencial enquanto profissional.
SERVIÇO
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