Servidores no eJIFB: conheça Renata Monteiro e seu amor pelo esporte
Ao fazer trilhas ou na garupa de uma bicicleta, sentindo o vento no rosto, o sol forte e o barulho da água, é que a servidora do Instituto Federal de Brasília (IFB) Renata Monteiro, 45 anos, encontra paz e felicidade.
A profissional de Relações Públicas começou aos 9 anos a jornada no esporte com a natação e a ginástica. Sempre teve incentivo da mãe, por frequentarem espaços abertos e na natureza. O esporte foi onde ela pôde encontrar um porto seguro, mas também um espaço de desafio.
“Na natação, deu tudo certo, me identifiquei e não tive dificuldades. Mas a ginástica olímpica foi um desafio, pude trabalhar a coordenação motora na infância e, depois de dois anos de prática, me sentia mais segura”, relata.
Professores foram muito mais do que treinadores
Durante a infância, Renata treinou na Academia Julio Adnet e na Associação Atlética Banco do Brasil (AABB) jazz, natação, balé e ginástica olímpica. Seu forte foi a natação, pois sempre gostou da água. A paixão pelo ciclismo começou ainda quando criança. Com o tempo, Renata passou a visitar academias e a praticar ginástica localizada e musculação.
Nessa trajetória, além do apoio das famílias, os educadores físicos também fizeram a diferença. “Os professores que tive sempre me inspiraram, meus pais e a vontade de me sentir bem, com energia”, reforça.
Fase adulta animada
Atualmente, a profissional de Relações Públicas insere diversos esportes em sua rotina: natação, musculação, yoga, ciclismo, patinação e caminhadas em trilhas. Aos sábados, ela aprende a acertar bolinhas no Beach Tênis, esporte que mistura frescobol com tênis.
Apesar de praticar diversas modalidades, Renata confessa que é apenas por diversão. Participa de provas de corrida, por exemplo, pelo desafio e pelas amizades. “Não me considero atleta. Só gosto dessa atitude de tornar o dia de alguma forma melhor”, diz. “A yoga também tem essa perspectiva com a respiração e o movimento dos asanas (posturas).”
Para ela, valores como amizade, força, confiança, paciência e aceitação vindos do esporte são a maior recompensa. “Esporte é vida, encontro pessoal e estar no presente. Amo e preciso dessa energia, com cuidado e equilíbrio”, finaliza.
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