Secretário da Secis visita o IFB e discute parcerias
Projetos que resultem na implementação de Centros Vocacionais Tecnológicos (CVT). Essa foi a expectativa gerada na comunidade do IFB, Campus Planaltina, que recebeu nesta terça-feira, 21, a visita do titular da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), Roosevelt Tomé. A Secis é vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MTC).
Acompanhado do reitor do IFB, Aléssio Trindade, do pró-reitor de Pesquisa e Inovação, Wilson Conciani, e da diretora-substituta do Campus Planaltina, Ângela Menezes, o secretário da Secis conheceu algumas das áreas onde poderão ser implantados projetos através da parceria entre o Instituto e o Ministério da Ciência e Tecnologia.
Na equoterapia foi apresentado a Rooselt Tomé o trabalho feito com crianças que têm necessidades especiais. O Coordenador do Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Especiais (Napne), André Luiz de Melo, disse esperar que a parceria entre as duas instituições possibilite a implantação de um CVT para a este setor.
Rooselvet Tomé esteve ainda na Unidade de Ensino e Produção (UEP) do curso Técnico em Agroindústria. Nesse espaço ocorrem as aulas práticas em “laboratórios” de panificação, carne e outras áreas ligadas a este currículo. Foram apresentadas também as UEP's de bovinocultura, laticínio e o local destinado ao CVT do curso de Tecnologia em Agroecologia.
Visivelmente satifesfeito com o que viu em Planaltina, o secretário disse que trabalha para sensibilizar os gestores, no sentido de fomentar novas parcerias com o Instituto. Ele afirmou ainda ser importante ver in loco o resultado do que tem sido feito.
Equoterapia
A Equoterapia - utilização de equinos no desenvolvimento de pessoas com necessidades especiais - funciona no IFB Planaltina. Além do “tratamento” dos especiais, há também a formação profissional das pessoas atendidas. Muitos dos atendidos aprendem a lidar com os animais.
A expectativa do Coordenador do Napne é que a implantação de um CVT, nesta área, permita não apenas melhor atendimento aos que procuram a equoterapia como forma de tratamento, mas também sirva para trabalhar de maneira ampliada, a formação das pessoas com necessidades especiais. (Assessoria de Comunicação: Wákila Mesquita)
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