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Alunos do IFB estão na final do Técnico Empreendedor

Criado: Quarta, 17 de Novembro de 2010, 11h00 | Publicado: Quarta, 17 de Novembro de 2010, 10h58 | Última atualização em Quinta, 05 de Dezembro de 2013, 10h22 | Acessos: 2029

O IFB vai participar da final nacional do Prêmio Técnico Empreendor 2010. O projeto Viverde – Viveiro de Mudas de Gliricidia Sepium Para Produção de Moirões Vivos e Cercas Ecológicas, foi selecionado na categoria Técnico, Tema Livre. O projeto é de alunos do Curso Técnico em Agropecuária, do Campus Planaltina. Os vencedores nacionais serão anunciados no dia 7 de dezembro, em Brasília.


Nessa mesma categoria e tema concorrem os projetos: Geléia de Palma – Palma Norte, da Escola Estadual Presidente Médici, de João Pessoa (PB); e o Ecocosméticos, do Instituto Federal do Rio de Janeiro, Campus Nilópolis.

Premiação
A premiação do Técnico Empreendedor se divide da seguinte maneira: a equipe que ficar em primeiro lugar receberá R$ 8 mil; a segunda, R$ 6 mil e o terceira, R$ 4 mil. Os professores orientadores dos projetos receberão R$ 3 mil, R$ 2 mil e R$ 1 mil. As instituições correspondentes às equipes vencedoras receberão troféu.

Desde 2002, o Prêmio Técnico Empreendedor destaca iniciativas de estudantes de cursos técnicos e tecnológicos de instituições públicas. O concurso resulta de parceria entre os ministérios da Educação e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e do Banco do Brasil.

O projeto do IFB
O professor Leando Vieira – que orientou o grupo de alunos desse trabalho - explica o projeto apresentado. Segundo ele, a Gliricidia é uma árvore de pequeno porte que pode substituir os postes de madeira usados para fazer cercas nas propriedades rurais. Estes postes representam o maior custo na construção dessas barreiras nas fazendas, sendo mais caros que os arames.

Outra vantagem da cerca viva sobre o mourão de eucalipto, é que, enquanto aquela dura 25 anos, este não resiste a 15. Leandro Vieira afirma que o IFB poderá implantar um viveiro para produção e pesquisa dessas árvores, a parir de 2011, quando forem ampliadas as instalações da Agroecologia no Campus Planaltina.

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