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Grupo de estudos do IFB Planaltina apresenta trabalhos em evento de Agroecologia e Produção Orgânica no MS

Criado: Quarta, 21 de Novembro de 2018, 15h23 | Publicado: Quarta, 21 de Novembro de 2018, 15h23 | Última atualização em Quarta, 21 de Novembro de 2018, 18h35 | Acessos: 719

O Núcleo de Estudos em Agroecologia do Campus Planaltina do Instituto Federal de Brasília (IFB) participou, entre os dias 11 e 14 de novembro, do Agoecol edição 2018, na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), na cidade de Campo Grande/MS. Neste ano, o evento teve como temática central “Sistemas agroalimentares, sociobiodiversidade, saúde e educação: desafios e perspectivas”, com uma programação que envolveu mesas-redondas, grupos temáticos e oficinas práticas.

O Agroecol é um evento compilado de seminários estadual, regional e da América do Sul, todos voltados para as áreas de Agroecologia e Produção Orgânica. O IFB foi representado por nove mulheres, que fazem parte do Núcleo de Estudos em Agroecologia (NEA-Candombá), sendo oito discentes do curso superior de Agroecologia e a docente Patrícia Tavares. Durante o evento, as estudantes apresentaram dois relatos de experiências: Grupo de Trabalho em Agroecologia (GTA) e Espaço de Convivência da Agroecologia (ECOA).  A apresentação de relatos é uma inovação metodológica que vem sendo experimentada em muitos eventos técnico-científicos da área de Agroecologia. Durante  o Agroecol 2018, foi possível a troca de experiências entre os autores do mesmo eixo temático, cujas apresentações suscitaram o levantamento de questões para a discussão e o aprendizado coletivo.

Além da apresentação dos relatos, as discentes Bárbara de Gaia, Cananda Braga, Deildes Marçal, Gabriela Pazzelo, Jéssica Rodrigues, Lina Vieira, Mariana Mota e Victória Fuzaro participaram das outras atividades do evento, dividindo-se entre os seminários temáticos e oficinas. A docente Patrícia Tavares fez parte da mesa-redonda intitulada “Educação do campo e  Agroecologia: debate para a construção do plano estadual de educação do campo”. Sua apresentação teve como foco a “A Educação do Campo no Movimento da Agroecologia”. Nesse espaço, foram debatidas questões associadas à educação em agroecologia e suas interfaces com a educação do campo; além disso expuseram-se perspectivas e desafios da educação formal em agroecologia. Além da oficina, a docente também ministrou uma oficina sobre “Sistematização de experiências agroecológicas”, em que foi pontuada a importância da sistematização para a construção do conhecimento agroecológico e apresentados alguns caminhos e ferramentas para elaborar a sistematização.

Durante a viagem, o grupo também realizou uma reunião para a construção da II Caravana Agroecológica e Cultural do Centro-Oeste. “Essa atividade será realizada em 2019 e já conta com representações de todos os estados para a preparação de rotas. O NEA Candombá do Campus Planaltina é um dos grupos que compõem o coletivo de construção dessa atividade”, detalhou a docente Patrícia Tavares.

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