Professores retornam das férias coletivas e campus retoma suas atividades
O Campus Taguatinga Centro recebeu, nesta quinta-feira, 11 de fevereiro, os servidores técnicos e docentes que retornaram das férias de janeiro. Logo pela manhã, às 9h, a direção-geral e as coordenações da área do ensino ofereceram um café da manhã à equipe.
Encerrado o café, foi realizada uma reunião em que o diretor-geral do campus, professor Germano Teixeira, apresentou as demandas para o planejamento de 2016. A primeira questão exposta foi a proposta de o Campus Taguatinga Centro retornar para sua sede original na Quadra C 12. Germano informou que está discutindo com a Reitoria uma reforma mais barata para o antigo prédio, que não mexeria nas estruturas do local.
A equipe de servidores não concordou imediatamente com a proposta e sugeriu que o tema fosse discutido de forma mais calma. Ficou acertado entre servidores e direção-geral que ocorrerá, no dia 10 de março, uma reunião com a pauta única de tratar da questão da sede do campus.
Orçamento
Foi apresentada também a previsão do orçamento do Campus Taguatinga Centro para o ano de 2016. Segundo o diretor-geral, inicialmente se trabalhava com a hipótese de um orçamento de cerca de dois milhões de reais, entretanto o Ministério da Educação (MEC) recomendou que o valor fosse alterado. Dessa forma, estão previstos cerca de um milhão e oitocentos mil reais para os gastos dessa unidade do IFB em 2016.
Germano explicou que já foram realizados cortes como a demissão da copeira e de um motorista, ficando, agora, cada servidor responsável por manter limpos os copos e utensílios de cozinha que utilizar.
As diárias, passagens e cursos de capacitação também contarão com valores menores. Como o Campus Taguatinga Centro paga aluguel da sua atual sede e o contrato vence neste ano, já consta na previsão orçamentária um valor para locação maior que o de 2015.
Essa situação força a unidade a diminuir os recursos em outras áreas, como, por exemplo, investimentos. Como modalidade de investimento foi citada a compra de livros, que em 2016 terá menos recursos.
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