IFB realiza audiência pública sobre Campus no Recanto das Emas
O Instituto Federal de Brasília (IFB) realizou nesta segunda feira, 19 de setembro, audiência pública para discutir a criação de um Campus no Recanto das Emas. O encontro ocorreu na sede da Coordenadoria Regional de Ensino e contou com a participação de vários representantes da comunidade local.
Entre os grupos representados estavam ativistas culturais, como os membros dos coletivos Reflexo das Ruas, BPM e Instituto Batucar. Membros da Organização Não Governamental Reflexo Digital; a associação de moradores da Quadra 300, local previsto para a instalação do futuro campus; representantes dos conselhos locais de juventude, segurança e saúde.
O diretor-geral do Campus Taguatinga Centro, Germano Teixeira Cruz, apresentou os cursos que já são ofertados pelos 10 campi do IFB e quais eixos são desenvolvidos pelo Instituto. Sobre o Recanto das Emas, de acordo com Germano há cidade possui 145 mil habitantes, sendo que 37% tem apenas o Ensino Fundamental incompleto.
IFB Recanto das Emas
A proposta é que a nova unidade do IFB seja criada com a transformação do Campus Taguatinga Centro em Campus Recanto das Emas e sua transferência de localidade. Serão atendidos cerca de 1400 alunos que contarão com 70 professores e 45 servidores técnico-administrativos.
Na audiência pública, os presentes foram distribuídos em três grupos para discutir quais cursos poderiam vir a ser instalados. Após as discussões, os representantes dos grupos falaram. O curso mais citado foi o de Técnico em Áudio e Vídeo, seis vezes; em seguida Técnico em Comunicação Visual, três vezes.
Foram citados duas vezes os seguintes cursos técnicos: Telecomunicações, Teatro, Paisagismo e Dança. Citados uma vez, os técnicos em: Publicidade, Eventos, Composição e Arranjo, Soldagem, Vendas, Secretariado, Informática e Manutenção e Suporte em Informática.
O reitor do IFB, Wilson Conciani, e o pró-reitor de Ensino, Adilson Cesar de Araújo, também estavam presentes, além da Diretora de Comunicação do IFB, Sandra Maria Branchine.
Conciani afirmou que o Instituto procura ofertar cursos que aumentam a renda dos trabalhadores. Entretanto, mais que isso, disse ele, se busca também melhorar a qualidade de vida das comunidades atendidas pela Instituição.
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