Ir direto para menu de acessibilidade.
Portal do Governo Brasileiro
Portuguese Portuguese
pt Portugueseen Englishes Spanish
Página inicial > Recanto das Emas > Professor do IFB apresenta pesquisa sobre desertificação
Início do conteúdo da página

Professor do IFB apresenta pesquisa sobre desertificação

Criado: Terça, 09 de Outubro de 2012, 11h56 | Publicado: Terça, 09 de Outubro de 2012, 11h56 | Última atualização em Quinta, 05 de Dezembro de 2013, 10h22 | Acessos: 2473

O professor da área de Gestão do Campus Taguatinga Centro do IFB Luciano Pereira da Silva apresentou, na quinta-feira, 4 de outubro, o trabalho “Tendência à desertificação de acordo com aspectos econômicos e sociais nas mesorregiões sul e centro-sul do Estado do Ceará”. A apresentação ocorreu no VII Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural – Regional Nordeste. Esse encontro foi realizado entre os dias 3 e 5 de outubro, na Universidade Estadual de Santa Cruz, em Ilhéus, na Bahia.

Apresentação em IlhéusNo artigo, o professor defende que sejam estabelecidas políticas públicas focadas no desenvolvimento dos sistemas produtivos locais. “Sugere-se a elaboração de um plano estratégico de gestão no qual possam ser  contempladas as características locais, visando à melhoria da qualidade de vida da população que habita nessas áreas com maior tendência a desertificação. Há  necessidade de um desenvolvimento endógeno e políticas públicas que deem uma resposta enérgica e viabilizem estratégias centradas em sistemas produtivos locais, reconhecendo, assim, que o desenvolvimento não pode ser loteado em alguns nichos mercadológicos”, concluiu Luciano em sua pesquisa.

O trabalho foi realizado no curso de Mestrado em Agronegócio da Universidade de Brasília (UNB). O IFB desenvolve pesquisas, tanto internamente quanto por meio da liberação de horários de seus servidores para realizarem esses trabalhos em parcerias com outras instituições.

Além da carga horária de 12 horas para cada docente, o Instituto reserva também 4 horas semanais para os servidores técnico-administrativos fazerem pesquisa. Há, ainda, a autorização de até 12 horas semanais para os técnicos que estejam cursando mestrado ou doutorado, caso não queiram se licenciar. Com essas medidas, o IFB busca desenvolver uma de suas principais atividades: a pesquisa.

Fim do conteúdo da página