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IFB Recanto das Emas promove prática de esportes radicais nas aulas de Educação Física

Criado: Segunda, 13 de Janeiro de 2025, 17h42 | Publicado: Segunda, 13 de Janeiro de 2025, 17h42 | Última atualização em Segunda, 13 de Janeiro de 2025, 17h44 | Acessos: 66
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Estudantes do curso integrado Técnico em Produção de Áudio e Vídeo do IFB Recanto das Emas participaram de diversas atividades com esporte de aventura ou esportes radicais nas aulas de Educação Física. As atividades foram organizadas pelo professor Marcus Vinícius Palmeira neste 4º bimestre letivo, tendo sido iniciadas em 6 de dezembro de 2024 e com previsão de término para 15 de janeiro de 2025.

Prática e reflexão
A ênfase nas Práticas Corporais de Aventura neste 4º bimestre letivo tem possibilitado aos estudantes acessarem informações sobre o processo histórico e evolutivo dessa modalidade.

Para o professor Marcus Vinícius, mais do que colocar o corpo em movimento, essas atividades provocam, entre os estudantes, reflexão sobre questões sociais e econômicas, além do pensar sobre o aspecto biológico e o mental.

Todas as abordagens das modalidades de aventura foram planejadas com sequências didáticas que priorizaram as abordagens teóricas e práticas inicialmente no campus, preparando os estudantes para, em seguida, levá-los para as vivências nos ambientes reais”, explica Marcus Vinícius.

Segurança
A compreensão quanto à importância do uso de equipamentos de segurança para reduzir o risco de acidentes ou lesões e traumatismos durante as atividades, e a necessidade de adoção de comportamentos preventivos de acidentes, faz parte das aulas tanto nas salas quanto no Lago Paranoá ou no Bosque do Recanto das Emas.

Os estudantes saíram do Campus Recanto das Emas para colocar em prática o slackline no bosque do Recanto das Emas e o skate na pista de Skate Parque do Recanto.

Para o professor Marcus Vinícius, um dos pontos altos das aulas, e o mais aguardado pelos alunos, foi a prática de Stand Up Paddle, no Lago Paranoá. A atividade foi possível graças a uma parceria com a escola Cerrado SUP, que forneceu as pranchas e os coletes salva-vidas para que os estudantes realizassem a prática com segurança.

Mudanças na Educação Física
Para o docente do IFB, que tem doutorado em Educação e Saúde na Infância e Adolescência pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) “a Educação Física tem passado por um processo de atualização institucional que possibilita a abordagem de temas antes evitados, como é o caso das práticas de aventura”.

Ele explica que a Base Nacional Curricular Comum (BNCC) do Ensino Médio determina que o conteúdo das aulas de Educação Física devam incluir, entre outras atividades, as práticas corporais de aventuras.

Com ou sem verbas
O professor avalia que a ampliação e o direcionamento de verbas do orçamento púbico para as atividades de Educação Física nas escolas são importantes. Todavia, a “intencionalidade do docente, somada a sua busca por condições favoráveis à realização dessas atividades é o fator determinante”, defende.

Marcus Vinícius relata que “os diversos segmentos [da sociedade] que atuam com as práticas corporais de Aventura estão abertos a parcerias”.

Falo isso porque tive a oportunidade de, nos últimos 30 anos, desenvolver diversas atividades em vários estados brasileiros (Bahia, São Paulo, Paraíba) e aqui no Distrito Federal”, argumenta o professor.

Por fim, o docente defende que os professores não podem se acomodar diante das dificuldades e falta de recursos.

 

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