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Técnico administrativo do IFB apresenta artigo em congresso de comunicadores da Intercom

Criado: Quarta, 11 de Setembro de 2013, 15h05 | Publicado: Quarta, 11 de Setembro de 2013, 15h05 | Última atualização em Quinta, 05 de Dezembro de 2013, 10h22 | Acessos: 1952

Servidor do IFB apresentou trabalho do Grupo de Políticas de Comunicação (Foto: Felipe Canova))O servidor técnico-administrativo do Campus Taguatinga Centro Wákila Mesquita apresentou, na quinta-feira, 5 de setembro, o artigo "Estudos de Caso nas pesquisas em políticas de comunicação: possibilidades", no XXXVI Intercom, em Manaus. Mesquita exerce o cargo efetivo de jornalista no IFB. O evento realizado na capital do Amazonas, de 3 a 7 deste mês, é o maior encontro de pesquisadores da área de comunicação no Brasil.

A Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares de Comunicação (Intercom), que reúne os cientistas, profissionais e estudantes de várias áreas ligadas à pesquisa em jornalismo, publicidade e propaganda, relações públicas, cinema, fotografia, editoração, indústria cultural e economia política dos temas que se relacionam com a mídia, realiza um encontro nacional e cinco regionais por ano.

O trabalho apresentado pelo jornalista do IFB, de acordo com ele, é resultado de uma pesquisa bibliográfica realizada na Universidade de Brasília (UNB), sob a orientação da professora da Faculdade de Comunicação Drª Elen Geraldes. 

Ainda de acordo com o servidor, todo o trabalho de construção do artigo foi executado como pesquisa do Instituto Federal de Brasília, que, por meio da Portaria n° 005/2012, estabelece uma carga horária semanal que vai de quatro a doze horas para os servidores técnico-administrativos realizarem pesquisa, seja matriculados em cursos de graduação, pós-graduação lato ou stricto sensu,  ou que tenham projeto de pesquisa ou extensão aprovado por meio de edital.

"Foi possível, com essa pesquisa, revendo a bibliografia de metodologia na área da comunicação, indicar ao menos duas situações em que o Estudo de Caso é ideal como método: primeiro, entender situações de políticas públicas de comunicação que funcionam muito bem; e segundo, usar esse instrumento para analisar o oposto, ou seja, políticas de comunicação que falharam", diz Mesquita.

Para Ana Paula Santiago Seixas, representante dos servidores técnico-administrativos em educação (TAE) no Conselho Superior (Consu), a participação dos TAE nas atividades de pesquisa e extensão é uma atribuição legal, prevista pela lei 11.091/05, que criou a carreira dos técnicos.

"Todos os TAE dos IFs e das Universidades Federais podem de alguma forma, dentro da sua carga horária normal de trabalho, atuar em atividades de pesquisa e extensão. Está dentro da lei, é bom para a instituição, que produz mais para a sociedade que nos financia, e é bom para o servidor, que amplia suas qualificações e presta um serviço com maior competência", finaliza a conselheira.

É uma relação em que todos saem ganhando. Ganha o servidor, que amplia seus conhecimentos, a instituição, que tem profissionais mais competentes e comprometidos com o desenvolvimento da instituição, e a sociedade, que é a grande beneficiada por um serviço de excelência.
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