Animação e conhecimento marcam presença na V Semana de Produção Científica do IFB
O segundo dia de atividades da V Semana de Produção Científica do Instituto Federal de Brasília (IFB) começou animado. A apresentação do grupo de percussão da Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais do Distrito Federal (APAE-DF) movimentou o Palco Cultural. O público presente entrou no clima, cantou, dançou e se divertiu ao som dos instrumentos tocados pelo grupo.
“Foi muito divertido. É uma oportunidade única para conhecer novas pessoas, novos campi. Não conhecia nada sobre a APAE e hoje pude ver o quanto é importante o contato, a convivência”, disse a estudante do curso Técnico em Controle Ambiental do Campus Samambaia, Natália Naira.
Próximo ao Palco Cultural, os projetos desenvolvidos pelos campi do IFB estão expostos e também chamam a atenção dos visitantes, como é o caso do “Projeto Integrador Kart”, desenvolvido pelos alunos da primeira turma do Ensino Médio Integrado do curso Eletromecânica do Campus Taguatinga. O projeto consiste em criar um kart eletrônico, construído em etapas, durante os três anos do curso.
“Cada ano do ensino médio será dedicado a uma ação. No primeiro ano, estamos construindo a base. No segundo, colocaremos o motor e, no terceiro, vamos aprimorar a estética do carro”, disse a integrante do grupo, Ana Carolina Silva.
A aluna conta que quer divulgar cada vez mais o trabalho para que outras pessoas se interessem. “Nosso objetivo é incentivar outros jovens para que eles tenham vontade de vir estudar no IFB e, assim como nós, cursar o ensino médio junto com o técnico”, finaliza a aluna.
Mostra de Posters
No Ginásio de Esportes, posters estão sendo apresentados para um público curioso em saber sobre as pesquisas e projetos desenvolvidos na Instituição. Dentre os resumos, está o do projeto ‘Reciclagem de Resíduos de Peças de Concreto para Aplicação em Pavimentação’, um estudo sobre o reaproveitamento de peças de concretos descartadas na construção civil.
“Procuramos verificar nos vários resíduos dispensados, quais podem ser reaproveitados para fazermos peças de pavimentação”, explica a professora do curso de edificações do Campus Samambaia Larissa Andrade.
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