Em palestras, senadores compartilham conhecimento durante a V Semana de Produção Científica do IFB
A política também esteve no centro dos debates da V Semana de Produção Científica do Instituto Federal de Brasília. Nesta sexta-feira, 18 de setembro, os senadores Hélio José e Cristóvam Buarque marcaram presença no encontro e compartilharam conhecimento como preletores de duas palestras.
A primeira aconteceu com o senador Hélio José. Ele possui graduação em Engenharia Elétrica e já ocupou o cargo de Analista de Infraestrutura do Ministério de Minas e Energia. Na oportunidade, falou sobre “Energia Solar para Microempresas”. Além da temática que norteou sua palestra, o senador ainda compartilhou com os presentes o cotidiano de um senador da República e parabenizou o IFB pela iniciativa.
“Eventos como esse, que aguçam o espírito criativo dos nossos estudantes e da comunidade em geral, são muito importantes. Os brasileiros são muito criativos por natureza, e o IFB está de parabéns quando propicia encontros dessa forma, que mostram que o jovem, independentemente de poder aquisitivo, tem criatividade. A nós, políticos, cabe o papel de estarmos juntos e apoiar iniciativas assim”, disse o senador Hélio José.
Logo em seguida, quem também formou uma roda de conversas com os presentes foi o senador Cristóvam Buarque. Formado em Engenharia Mecânica e Economia, é educador, professor universitário e membro da Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado. Na ocasião, compartilhou com os presentes assuntos a respeito da "Educação e Interação Comunitária".
Para Cristóvam, a realização de eventos norteados pela temática da ciência e tecnologia dentro do ambiente acadêmico é de suma importância para o desenvolvimento do Distrito Federal. “O Distrito Federal é uma unidade da federação em busca da sua vocação econômica. Mas não restam dúvidas de que qualquer que seja o caminho, vai ser a tecnologia a responsável por esse desenvolvimento. Iniciativas como essa do IFB permitem encaminhar a juventude para esse propósito. A ciência e a tecnologia nos permitirá ter indústrias no Distrito Federal, não chaminés, mas de cérebros”, afirmou o senador.
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