Servidores do IFB se mobilizam contra Aedes aegypti
Nesta sexta-feira, 29 de janeiro, servidores da reitoria do Instituto Federal de Brasília (IFB) tiveram um manhã diferente. O grupo arregaçou as mangas e fez uma varredura, nos quatro cantos da sede da instituição, para encontrar e acabar com possíveis focos do Aedes aegypti.
A ação teve início no hall do prédio da reitoria, onde os presentes assistiram um vídeo com mais informações sobre o mosquito e o reitor do IFB, Wilson Conciani, chamou os servidores para participarem, ativamente, dessa batalha contra o Aedes aegypti. “Cada um de nós pode fazer alguma coisa. Aqui no trabalho ou em casa, a gente deve tomar medidas que vão beneficiar toda a sociedade”, convocou.
No encontro, os próprios servidores presentes se mobilizaram e sugeriram ações a serem tomadas, como a criação de um fórum (virtual e presencial), composto por servidores, para indicar ações práticas contra o mosquito; a execução de um projeto de extensão em que os alunos possam atuar em suas comunidades contabilizando e intervindo em possíveis focos; e um mutirão, já nesse mês de fevereiro, com a mobilização de todos os campi do IFB, a fim de deixar as unidades da instituição livres do mosquito.
A servidora da reitoria, Lucirene Ferreira, disse que a participação nessa ação prática trouxe uma maior conscientização de que todo cidadão deve adotar medidas de combate aos focos de proliferação do mosquito, buscando eliminar os lugares e objetos em que seus ovos podem ser depositados.
“A força tarefa realizada hoje, aqui no IFB, me trouxe um novo ponto de vista sobre o tema. A experiência me mostrou que podemos, sim, decretar guerra ao Aedes aegypti, para que possamos, pelo menos, minimizar a sua proliferação por meio de ações como essa, seja na rua, em casa ou no ambiente de trabalho,” destaca a servidora.
Prevenção
A coordenadora-geral de Serviços e Manutenção do IFB, Keilla Fonseca, aponta que medidas de prevenção já vem sendo tomadas no IFB, mas é essencial que as ações preventivas também partam de todos.
Keilla explica que as águas dos espelhos d’água da reitoria são tratadas com água sanitária ou cloro e que, constantemente, são realizadas vistorias aos arredores do prédio para detectar possíveis focos do mosquito.
“Além disso, sugerimos aos servidores que as janelas dos prédios permaneçam fechadas e o Campus Brasília já entrou em contato com a Vigilância de Saúde, agendando uma visita às nossas dependências”, finaliza.
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