IFB participa do Planejamento Estratégico da área de tecnologia do Governo Federal

Nesta terça-feira, 23 de fevereiro, o Instituto Federal de Brasília (IFB) recebeu a reunião ordinária da coordenação do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação (SISP). Estiveram presentes representantes de diversos órgãos da Administração Pública Federal, para construção do Planejamento Estratégico da Secretaria de Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP). O documento será colocado em prática nos próximos quatro anos.

A construção do plano é baseada em um método que envolve a participação de servidores e corpo diretivo da secretaria, previsto para ser concluído em março deste ano.

"Os órgãos que fazem parte do SISP (Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação) são nossos principais parceiros. Por isso, julgamos importante escutá-los", afirmou o secretário de Tecnologia da Informação do MP, Cristiano Heckert. O objetivo, acrescentou, é compreender quais são os problemas enfrentados em cada órgão e considerá-los no planejamento, com foco na ampliação de serviços digitais de qualidade aos cidadãos brasileiros.

O SISP é coordenado pelo MP e tem o objetivo de organizar a operação, controle e supervisão e coordenação dos recursos de informação e informática da administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo Federal. Atualmente, 224 órgãos participam do sistema.

Para o diretor do Núcleo de Tecnologia da Informação e Comunicação, Anderson Costa, a participação do IFB no SISP é um marco, não só para a instituição como para toda a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica.

“É uma importante instância de direcionamento e ordenamento das questões tecnológicas que tanto impactam em nosso dia-a-dia e no alcance dos objetivos estratégicos. As instituições que estão fora de Brasília sentem a necessidade de ter um canal de comunicação com quem realmente decide. Por isso, a Comissão de Coordenação do SISP é um fórum de muitos ganhos, pela capilaridade que as decisões podem alcançar com suas vozes representativas”, finaliza.

Com informações da Assessoria de Comunicação do MP.