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Institutos do Centro-Oeste apresentam projetos inovadores na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

Criado: Sexta, 27 de Outubro de 2017, 12h42 | Publicado: Sexta, 27 de Outubro de 2017, 12h42 | Última atualização em Sexta, 27 de Outubro de 2017, 12h49 | Acessos: 813

O espaço destinado ao Ministério da Educação na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) – que acontece até domingo, 29, no Pavilhão do Parque da Cidade – recebe projetos de outros Institutos Federais. Além do IFB, estudantes e professores dos Institutos Federais Goiano (IFGOIANO) e de Goiás (IFG) apresentam trabalhos que aguçam a curiosidade dos visitantes.

O IFG trouxe a impressora 3D, um projeto aberto apresentado no evento pelo egresso do curso técnico em Automação Industrial do Campus Itumbiara, Diego Alves. Durante as demonstrações, o balcão reúne curiosos de todas as idades, especialmente, os mais jovens.

“É bom a gente vir aqui, expor as ideias em eventos como esse e trazer conhecimento para estudantes mais jovens. O intuito é mostrar para eles que basta querer e estudar para conseguir alcançar seus objetivos”, fala Diego.

Já o IFGoiano está na SCNT 2017 com cinco projetos. Três deles são do Campus Ceres, estão ligados à área de alimentação e tratam sobre a Análise Físico-Química de Farinha da Banana Verde, Desenvolvimento Tecnológico de Banana Chips com e sem casca e Avaliação Físico-Química e Sensorial do Doce de Chuchu.

Também do IFGoiano, só que do Campus Rio Verde, vieram os projetos BioBorra – que realiza o reaproveitamento do resíduo do café como adubo – e um veículo aéreo não tripulado para captura de imagens para uso na agricultura.

Victor Hugo, mestrando em Ciências Agrárias, explica que o drone é utilizado para fazer o mapeamento de áreas monitoradas pelos pesquisadores.

“A proposta é acabar com a coleta de amostra em campo, porque em área muito grandes, quando se detecta alguma doença tem que fazer a codificação da quantidade de pragas. E o drone facilita para fazer o voo sobre a área e identifica facilmente", explica. O objetivo é identificar pragas nas plantações para combatê-las o quanto antes, de preferência com uso de tecnologias menos agressivas do que os defensivos agrícolas tradicionais.

Veja mais fotos da manhã dessa sexta-feira no stand no MEC na SNCT 2017 no perfil do IFB no Facebook.

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