Sexta-feira: Peça "Negrinha" dá início a debate do PPI no IFB
A estória de “uma menina negra que viveu num engenho de acúcar no fim da escravidão”. Com uma peça teatral centrada nesse tema, o IFB inicia nessa sexta-feira, 24, as discussões sobre o seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI). De acordo com o reitor do Instituto, Aléssio Trindade, trata-se de “uma peça muito interessante sobre inclusão social”. Por esse motivo, escolhida para dar início aos debates sobre a construção do IFB.
A Peça
“Negrinha”, com direção de Luiz Fernando Marques, narra a vida de uma órfã aos sete anos, que - nascida na senzala – vivia os maus tratos da patroa na época da abolição. Em cena, a atriz Sara Antunes vive “a menina negra que não tem nome e é chamada pelo apelido que identifica sua raça, no diminutivo”. Negrinha tem um cenário que permite a interação do público com a atriz. Com uma senzala, uma “Casa Grande” e velas compondo as ações.
Local e horários
A peça será apresentada na sexta-feira, a partir das 18h, na sala Multiuso, do Espaço Cultural Renato Russo, CRS 508 Sul , bl. A. serão disponibilizados ônibus para os servidores e alunos do IFB nos campi de Brasília, Taguatinga, Samambaia e Gama. O deslocamento ocorre às 17h. A entrada é franca e a peça tem classificação livre.
“Que Instituto Queremos Ser?”
A apresentação da peça “Negrinha” dá início ao Fórum “Que Instituto Queremos Ser?” que pretende debater o PPI do IFB. As discussões são lançadas na mesma semana em que a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica completa 101 anos.
Os debates sobre o PPI serão sistematizados por um Comitê Gestor composto por representantes das pró-reitorias e de cada campus. As representações dos campi são compostas por membros do corpo discentes e por servidores técnicos e docentes. Os componentes foram todos indicados pelos pró-reitores e pelos diretores das unidades. Serão criadas, a critério dos campi, comissões setoriais para debater o PPI. (Assessoria de Comunicação: Wákila Mesquita)
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