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Gestores do IFB contam experiências sobre a Reditec 2018

Criado: Sexta, 21 de Setembro de 2018, 12h11 | Publicado: Sexta, 21 de Setembro de 2018, 12h11 | Última atualização em Sexta, 21 de Setembro de 2018, 12h16 | Acessos: 612

Gestores do Instituto Federal de Brasília (IFB) participaram da 42ª edição da Reunião dos Dirigentes das Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica (Reditec), que foi organizado pelo Instituto Federal Fluminense – IFF, de 10 a 14 de setembro, com o tema “O trabalho no século 21, mundialização, inovação, educação profissional e tecnológico: vias e desafios para a inclusão”.

Em reunião do Colégio de Dirigentes nesta quinta, 19 de setembro, pró-reitores e diretores-gerais compartilharam o que vivenciaram no encontro com os demais gestores da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (RFEPCT).

O pró-reitor de Extensão em exercício, Rodrigo Alfani, comentou sobre os debates na Rede a respeito da nova regulamentação da Extensão. O tema foi também apresentado em audiência pública na segunda, 17, no Conselho Nacional de Educação (CNE). Algumas sugestões que foram apresentadas são o conceito de que Extensão seja necessariamente as ações que envolvam a comunidade externa e que no caso da graduação 10% da carga horária seja destinada à Extensão.  A Rede está firmando critérios unificados de avaliação da extensão. “Esta regulamentação nacional também irá nortear a nossa Política, que neste momento está sendo discutida nos campi”, disse.

A pró-reitora de Administração, Simone Penteado, contou que no Fórum de Planejamento foram discutidos o orçamento de 2019, unificação de sistema de administração on-line e o  e-social.

No Fórum de Pró-reitores de Pesquisa, Inovação e Pós-graduação, a pró-reitora do IFB, Luciana Massukado, contou que foram debatidos novo sistema de processo seletivo para os mestrados em rede, e que um mestrado na área de Manufatura foi aprovado. Já na área de Administração Pública precisará ser reavaliado, oportunidade para que os docentes sobretudo dos cursos de áreas afins dos campi Brasília, Gama e São Sebastião se preparem com a ampliação de publicações.

Profa. Luciana aproveitou para compartilhar reunião realizada com equipe da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec). O IFB foi convidado para participar do espaço do Ministério da Educação (MEC) na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) e está se programando para levar a segunda etapa do Desafio Meninas na Ciência, protótipos da Fábrica de Ideias Inovadoras, oficinas do Qualific Express e de Comunicação Desplugada do Campus Taguatinga.

A diretora do Campus Planaltina, Profa. Edilene Carvalho, narrou que no Fórum de Educação do Campo foram apresentados os resultados do Grupo de Trabalho que há dois anos realizava diagnóstico sobre os campi com cursos da área agrícola da Rede e que hoje já é sabido que são mais de 300 Unidades. Ela também comentou sobre a gestão do Fórum para que o Incra volte a investir no Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera). E por fim, comentou que o Instituto Federal de Brasília (IFB) foi indicado para sediar em 2019 o Seminário Nacional de Educação do Campo.

Sobre o Fórum de Dirigentes do Centro-Oeste, os diretores-gerais de campi do IFB foram unânimes em analisar a necessidade de fortalecer encontros na regional e o quanto as vivências da Reditec os consolida como Rede no enfrentamento de desafios semelhantes.

Experiências Exitosas – Durante a avaliação sobre a participação do IFB no evento, todos os gestores e descreveram as experiências exitosas apresentadas como modelos de mobilidade internacional, de acompanhamento das ações de assistência estudantil, de gerenciamento de compras, fundo de custeio e outras.  O depoimento da cientista brasileira e professora do Centro de Educação Tecnológica Paula Souza, Joana D'Arc Félix de Souza, também impactou os participantes. Ela é PHD em Química pela Universidade de Harvard, vencedora do Prêmio Kurt Politizer de Tecnologia e de outros 81 prêmios. Joana deve vários enfrentamentos sociais e econômicos para chegar lá.

Internacionalização – Outro ponto destacado por todos foi o impacto da Internacionalização da Rede Federal. Várias palestras abordaram experiências sobre a pesquisa aplicada e sistemas pedagógicos mais autônomos, como o modelo soft skills (competências para personalidade e comportamento do profissional) e as áreas da profissionalização do futuro.

Também sobre esse assunto, o reitor do IFB, Prof. Wilson Conciani, que na Reditec coordenou a mesa redonda EIESTEC-OUI sobre “O papel das redes internacionais no fortalecimento da formação profissional”, comentou que a relação com as instituições internacionais de educação profissional está se modificando e sendo alicerçada pelas trocas de ações. As áreas que mais vislumbram parcerias internacionais hoje são Agricultura, Tecnologia da Informação, Mecatrônica, Construção Civil e Mineração. “Estamos recolhendo até dois projetos por Instituto para apresentarmos nos próximos dias para a Câmara Internacional do Comércio”, comentou. Prof. Conciani estará representando o Conselho Nacional de Instituições da Rede Federal  (Conif) em outubro no World Federation of Colleges and Polytechnics (WFCP) em Melbourne, Australia.

“Quanto à Reditec,  a vivência de cada gestor deve ser compartilhada com suas Unidades, pois nosso objetivo nestas oportunidades é o de ampliar nossos pontos de vistas e aproveitar as melhores experiências da Rede para avançarmos”, disse.

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