Visita técnica do IFAP: Bem-vindos à Diretoria de Planejamento e Orçamento do IFB
O Instituto Federal do Amapá (IFAP) realizou visita técnica à Diretoria de Planejamento e Orçamento do Instituto Federal de Brasília (IFB) durante esta semana. Nos encontros, a equipe em Brasília teve a oportunidade de apresentar o desenvolvimento dos processos e ferramentas de planejamento bem sucedidas. Entre os objetivos da visita, um dos fatores determinantes diz respeito à transferência de tecnologia com relação aos processos de planejamento, desde a elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) à consolidação do relatório final de gestão, seguindo os novos parâmetros governamentais.
O diálogo entre as áreas dos Institutos acontece desde fevereiro deste ano, após adequações propostas pelos órgãos de controle do Governo Federal quanto ao relatório anual de gestão. Para a consolidação desse instrumento foram definidos novos parâmetros de acordo com as orientações do Tribunal de Contas da União (TCU).
"O Instituto Federal do Amapá tem, assim como o IFB, apenas dez anos de criação na Rede Federal e uma realidade bem própria e peculiar. O interessante é que o encontro também nos deu a percepção de que seguimos em busca de soluções para os mesmos desafios", explica Rachel de Camargo, administradora da Coordenação-Geral de Planejamento.
Filipe Cangussu, economista da Diretoria no IFB, explicou sobre a construção dos sistemas de informação e de controles anuais do Instituto. Também teve a oportunidade de fazer a apresentação e simulações das atuais ferramentas de governança utilizadas. Um dos casos reconhecidos é do IFB em Números, onde são apresentados os indicadores institucionais com acesso, inclusive, pelo site institucional. "É sempre bom receber os colegas de outros institutos. Estamos abertos para consultas, agendas técnicas e novos encontros para troca de ideias sobre cultura organizacional", disse.
"Muito importante estar com a equipe do IFB. Hoje estamos investindo em uma cultura de planejamento no IFAP, e a intenção é aprimorar as atividades que venham acrescentar em nosso planejamento. Tivemos contato com as ferramentas de governança como o PDI, o SGI, a nova plataforma, o DashBoard e o IFB em Números", contou Lutemberg Santana, diretor de Desenvolvimento Institucional e reitor em exercício do IFAP, acompanhado de Enilson Almeida, coordenador de Articulação Institucional.
Atualmente, o IFB é considerado um modelo de benchmarking para os outros institutos pelos órgãos de controle federal. A proposta de relatório apresentada pelo Instituto foi recomendada pelo TCU a outros integrantes da Rede Federal, uma vez que atendeu aos padrões estabelecidos. O trabalho referente ao relatório de gestão do IFB é realizado de forma sucinta, clara e objetiva – voltada principalmente à comunicação direta com o cidadão. As informações oferecem uma linguagem acessível e são publicizadas nos moldes e critérios de transparência pública.
Redes Sociais