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Espaço do IFB no Biotic terá ‘coworking escola’  

Criado: Sexta, 10 de Mai de 2019, 18h13 | Publicado: Sexta, 10 de Mai de 2019, 18h13 | Última atualização em Segunda, 13 de Mai de 2019, 16h43 | Acessos: 1033

Trabalho, colaboração e cidadania — esta é a síntese do acordo de cooperação firmado nesta sexta-feira (10) entre o Instituto Federal de Brasília (IFB) e o Núcleo Katálysis. O plano de trabalho prevê a implantação de um ‘coworking escola’ no espaço do IFB, no Biotic, que passe a funcionar como um “território criativo e inovador para estímulo ao empreendedorismo e de inserção do mundo do trabalho”.

Entre os objetivos do acordo estão a difusão, entre os estudantes do IFB, de conceitos sobre empreendedorismo, inovação, cooperativismo e a função social do trabalho; o estímulo à organização de novos empreendimentos, baseados em tecnologias digitais e sociais livres; o desenvolvimento de uma plataforma e de um programa para estímulo e incubação de projetos inovadores; o incentivo à formação de startups que foquem a oferta de serviços para a sociedade; a realização de atividades formativas para captação e gestão de recursos; e a constituição de uma rede de profissionais e pesquisadores.

Para o reitor do IFB, Wilson Conciani, "fazer um acordo com a Katálysis significa trazer os ex-alunos para dentro da escola, gente que se organizou, gente que está se preparando para fazer inovação. Inovação de uma forma diferente. São os nossos egressos que se organizam para fazer uma nova forma de trabalhar com os atuais alunos. Inovação, empreendedorismo e  cooperação social — este é o trabalho muito importante que a Katálysis está organizando conosco". 

Os representantes do Núcleo Katálysis acreditam que o mundo do trabalho está se transformando rapidamente, e isso é uma grande oportunidade. "Temos percebido que a modificação das tecnologias do trabalho, da geração de renda e das oportunidades têm mudado rapidamente. A inovação perpassa não só pelas tecnologias digitais, mas pelas tecnologias sociais. Ter um espaço no IFB de encontro com  os estudantes, de compartilhamento e de conhecimento, é muito importante para a gente e para o Brasil", defende Sheyle Dias.  

"O mundo do trabalho se transformou muito, e a questão do serviço público já não tem sido a ambição da geração que hoje frequenta o IFB. Essa geração quer empreender. Em Brasília, o empreendimento na economia da cultura e tecnologia é grande. Essa parceria [com o IFB] nos permite potencializar, estimular a organização desses novos trabalhadores em uma lógica cooperativa, garantindo seu direito ao trabalho e pensando coletivamente em tecnologias sociais e digitais a serviço da sociedade", explica Federico Vazquez. 

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