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Alunos dos Campi Taguatinga e Gama visitam Expotec

Criado: Quinta, 14 de Julho de 2011, 12h40 | Publicado: Quinta, 14 de Julho de 2011, 12h40 | Última atualização em Quinta, 05 de Dezembro de 2013, 10h22 | Acessos: 2032

A Rede Federal de Educação Profissional marca presença na 63ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Nos vários espaços das exposições, é possível reconhecer uma camiseta com as inscrições dos Institutos Federais (IF's). São os estudantes e pesquisadores da Rede circulando pelos corredores, onde apresentam resultados de suas pesquisas, fazem apresentações culturais ou participam de oficinas e seminários.

Sala de exposições onde estão os IF'sNa segunda e terça-feira, mais um grupo de estudantes da Rede, dos campi Gama e Taguatinga – IFB,  deslocaram-se de Brasília para Goiânia para participar do evento. Esse grupo gastou cerca de três horas na viagem. Outros estudantes da Rede precisam de mais tempo. Alunos do IF – Sertão Pernambucano, por exemplo, ficaram 48 horas na estrada para realizarem uma apresentação cultural no encontro.

De acordo com o professor dos cursos de Informática, Gestão e Moda do Campus Taguatinga, Roberto Duarte Fontes, a oportunidade é enriquecedora e não poderia ser deixada de lado. “Encontrar eventos que abranjam todos os nossos cursos é difícil;  ainda mais esses encontros de incentivo à iniciação científica. Sem contar que nós,  professores e alunos, tivemos a chance de nos articular com outros IF's e conhecê-los.”

Os alunos participaram de oficinas como a de Micro Gravidade, Introdução às Ciências Sociais, Jogos e atividades Lúdicas de Matemática, entre outras. Wáglia Rodrigues,  aluna de Manutenção e Suporte em Informática, conta como foi a experiência. “A exposição de que mais gostei foi sobre os minerais; gostei de muita coisa, mas essa me chamou bastante atenção. Nela nos foi explicado o conteúdo passo a passo; nós pudemos tocar e analisar alguns minerais”.

A estudante afirma que o encontro contribuiu de forma positiva com suas experiências profissionais, e que leva um pouco do que aprendeu para casa. “Eu pude pegar bastante material ligado à tecnologia. Peguei contatos também. Eu senti que houve bastante integração das instituições e estados, inclusive conheci aqui uma faculdade de tecnologia de Brasília que nunca tinha visto lá”.

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