#8M IFB — Mulheres: a conexão que transforma
Nós, mulheres, anônimas ou conhecidas, lutamos desde sempre contra a opressão, o assédio, a discriminação, a violência e a impunidade. Mas, quando unidas na coragem e na fé, acreditamos ser possível construir uma sociedade mais solidária, fraterna e justa, com igualdade de direitos e equidade de gênero.
Esta luta que une mulheres de todas as raças, classes e religiões tem conquistado alguns avanços. Mas, sabemos, há ainda muito desafio a ser enfrentado por nós. E é por isso que nossa voz não pode e não vai se calar.
Como reitora do IFB, afirmo que precisamos e devemos falar de respeito às diferenças, empoderamento feminino, educação antissexista e antirracista, entre tantos outros temas, pois a escola é um espaço de aprendizado e de reflexão contínua.
É necessário fortalecermos a cultura de paz na sociedade, de aceitação da outra pessoa como ela é. O IFB deve ser inclusivo e democrático nas palavras, mas, principalmente, nas atitudes e no comportamento de todos. Com essas práticas seremos capazes de enfrentar, com assertividade e serenidade, as desigualdades de gênero, de raça e de etnia.
Neste 8 de março, Dia internacional da Mulher, meu abraço a todas as minhas colegas servidoras, às colaboradoras terceirizadas e estagiárias e às queridas estudantes, razão de ser do IFB. Seguimos juntas! Afinal, somos a conexão que transforma!
Luciana Massukado, reitora do IFB
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