Conexão IFB Virtual conclui mais uma rodada de diálogo e escuta com servidores e estudantes
Ampliando as discussões com a comunidade, a gestão da Reitoria do Instituto Federal de Brasília (IFB) concluiu nesta sexta-feira (30) mais uma rodada de diálogo com servidores e estudantes. Ao longo do mês de julho, foram realizadas reuniões com os dez campi e com lideranças estudantis. Foram abordados temas como orçamento, investimentos, vacinação e planejamento para o retorno gradual às atividades presenciais. Nas próximas semanas haverá encontro com a direção do Sinasefe e também com os servidores da Reitoria.
A reitora do IFB, Luciana Massukado, disse que os momentos de escuta ativa dos gestores junto aos servidores foram riquíssimos, com relatos e contribuições que serão levados em conta pela gestão para as próximas ações institucionais. “O distanciamento social provocado pela pandemia nos afastou fisicamente, mas com encontros como estes conseguimos captar o sentimento dos nossos colegas e entender melhor os pontos de vistas. O IFB é um só e, unidos, vamos continuar avançando na nossa missão de oferecer uma educação profissional e tecnológica gratuita, inclusiva e de qualidade”, destacou Luciana.
Retorno — Um dos assuntos mais comentados nas reuniões foi quando o IFB voltará às atividades presenciais, com alguns servidores fazendo referência ao anunciado retorno da rede de educação do GDF. A gestão deixou claro que o IFB é uma autarquia federal, com autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar. Portanto, o IFB não segue o calendário do GDF.
“Não há data definida para o retorno presencial no IFB. O momento é de planejamento coletivo para que, quando ocorra, seja feito de forma gradual, segura e por etapas. Estamos identificando grupos de estudantes prioritários, como por exemplo os que estão na dependência apenas de atividades práticas que não puderam ser realizadas de forma remota”, explicou Luciana.
Plano — Ainda segundo a reitora, está em elaboração um plano com diretrizes gerais, que trará indicadores epidemiológicos a partir das discussões do Comitê de Emergência e Comitês Locais dos campi, juntamente com orientações pedagógicas e administrativas. “A certeza é que não será uma volta abrupta nem repentina. O plano é macro, mas cada campus, posteriormente, fará a adequação de acordo com as suas especificidades e condições”, afirmou Luciana Massukado.
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