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Conselho Gestor ajudará a administração do IFB

Criado: Sexta, 24 de Fevereiro de 2012, 14h44 | Publicado: Sexta, 24 de Fevereiro de 2012, 14h44 | Última atualização em Quinta, 05 de Dezembro de 2013, 10h22 | Acessos: 2031

A Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional (PRDI) remeterá aos campi do Instituto Federal de Brasília (IFB) o comunicado de que, em até 120 dias após a aprovação do Regimento Geral (RG) da Instituição, todas unidades deverão também ter os seus respectivos regimentos internos aprovados. Uma das novidades da norma geral são o Conselho de Ensino, Extensão e Pesquisa (CEPE), na Reitoria, e os Conselhos Gestores (CG), nos campi, contribuindo com pareceres e sugestões para a gestão acadêmica, administrativa e o fortalecimento de parcerias. Os projetos de constituição dos Conselhos Gestores e do CEPE deverá passar pela apreciação do Conselho Superior, após consulta à comunidade acadêmica, até 31 de maio próximo.

 

Rosane Cavalcante, Pró-reitora de Desenvolvimento Institucional, explica que os Conselhos Gestores são organismos colegiados, de assessoria à direção, com caráter consultivo e sugestivo, por meio de recomendações. “Como representantes escolares e comunitários eles podem sugerir linhas de ensino e pesquisa, de extensão e de atuação comunitária, contribuindo com a realização de metas dos campi, e com a missão do IFB”, acrescenta.

 

Nos campi, o CG é composto por seis representantes, sendo três internos e três externos à instituição. A representação dos segmentos internos ocorrerá por meio da participação de docentes, técnicos administrativos e discentes, indicados por seus pares.

 

Já os representantes externos serão um da Administração Regional onde a unidade atua (Campus Samambaia, Brasília, Gama, etc.), um do Conselho de Segurança da Regional (Conseg), e um selecionado entre os representantes das Associações Culturais, Sociais ou Produtivas Locais (APLs, ACLs ou ASLs). Em cada campus uma subcomissão discutirá o Código Eleitoral para conduzir a eleição.

 

 

Processo eleitoral


Rosane Cavalcante estima que o processo eleitoral seja realizado entre 26 de abril e 04 de maio próximos. E que os conselhos sejam instalados até 15 de maio deste ano, e que, até 5 de junho, os conselhos apresentem as propostas de Regimento Interno. “Também a reitoria terá no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, órgão que irá contribuir para a definição de questões como transferência de alunos, sugerir políticas para as áreas, abertura de cursos, a validação de diplomas estrangeiros e outros temas relevantes. Para que consiga se organizar nessas áreas, deverá funcionar por intermédio de câmaras setoriais e plenário”, explica.

 

O CEPE tem como membros o Reitor, os Pró-Reitores e Ensino, de Pesquisa e de Extensão, dois representantes dos líderes de grupos de pesquisa/extensão, dois representantes dos coordenadores de curso (um, necessariamente represente dos cursos técnicos, e o outro, dos demais cursos: FIC, Licenciatura, Pós, etc.), e dois alunos representantes de agremiações estudantis, grêmios ou diretórios. “Em muitos locais algumas dessas estruturas deverão ser criadas pelos interessados, a tempo de participar dos processos eleitorais”, estima a pró-reitora da PRDI.

 

Os conselhos apontam para ampliação da participação democrática, interpreta. Hoje, ela se abre à participação colegiada e comunitária visando obter contribuições administrativas e melhoria nos relacionamentos humano e político. Acreditamos que os conselhos vão estimular a participação e o debate, seja indivíduo-indivíduo ou entre indivíduo-instituições. Serão práticas de identificação e de reconhecimento. Enfim, democracia, eleição e representação, analisa Rosane Cavalcante.

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