Nota oficial: Novo bloqueio na educação pública brasileira
Nota Oficial — 5 de outubro de 2022
Novo bloqueio na educação pública brasileira
O Instituto Federal de Brasília (IFB) foi surpreendido nesta quarta-feira (5) com um novo bloqueio no orçamento da instituição de 5,8%, o que representa R$ 2,1 milhões. Este valor equivale ao orçamento anual de um campus da instituição. Isso ocorre após o corte de R$ 2,9 milhões ocorrido em junho deste ano.
Importante destacar que desde 2015 o orçamento dos institutos federais têm decrescido, mesmo com um maior número de matrículas.
Os maiores prejudicados por este desinvestimento na educação pública são os estudantes e os trabalhadores terceirizados. Com o corte e mais o bloqueio o IFB será obrigado a reduzir ainda mais a assistência estudantil, as visitas técnicas, a compra de insumos e, se o orçamento não for recomposto, em breve, é provável que tenhamos que reduzir o quadro de pessoal nas áreas de vigilância e limpeza, que possuem contratos reajustados pela inflação.
“Não conseguimos compreender a matemática de termos arrecadação recorde no País e ao mesmo tempo receber notícias de cortes e bloqueios de recursos para educação da população brasileira. Nenhuma nação do mundo se tornou independente sem investimentos em educação, ciência e tecnologia”, destaca a reitora do IFB, Luciana Massukado.
Importante destacar que desde 2015 o orçamento dos institutos federais têm decrescido, mesmo com um maior número de matrículas.
Os maiores prejudicados por este desinvestimento na educação pública são os estudantes e os trabalhadores terceirizados. Com o corte e mais o bloqueio o IFB será obrigado a reduzir ainda mais a assistência estudantil, as visitas técnicas, a compra de insumos e, se o orçamento não for recomposto, em breve, é provável que tenhamos que reduzir o quadro de pessoal nas áreas de vigilância e limpeza, que possuem contratos reajustados pela inflação.
“Não conseguimos compreender a matemática de termos arrecadação recorde no País e ao mesmo tempo receber notícias de cortes e bloqueios de recursos para educação da população brasileira. Nenhuma nação do mundo se tornou independente sem investimentos em educação, ciência e tecnologia”, destaca a reitora do IFB, Luciana Massukado.
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