Startup do IFB recebe subvenção do programa Centelha DF para desenvolver ventilador mecânico com descontaminação de ar
O IFB faz parte de uma startup que foi criada a partir de um projeto de pesquisa da Universidade de Brasília (UnB), o qual recebeu uma subvenção de R$ 60.000,00 do programa Centelha DF para desenvolver um ventilador mecânico com descontaminação de ar. O projeto tem como objetivo contribuir para a redução de infecções respiratórias por vírus ou bactéria em ambientes hospitalares e domiciliares durante o processo de ventilação mecânica.
A startup, composta por uma equipe multidisciplinar de diferentes instituições, tem foco em desenvolvimento de equipamentos médico-hospitalares e home care na área da saúde. As instituições envolvidas são UnB, ESCS, IFB, UFSCar e USP, com a participação de docentes, técnicos administrativos, egressos do IFB e UnB, além de especialistas da área da saúde.
O projeto de pesquisa que originou a startup foi desenvolvido pela UnB em parceria com outras instituições e, posteriormente, foi selecionado para participar do programa Centelha DF, que oferece capacitações, recursos financeiros e suporte para transformar ideias em negócios de sucesso, visando estimular a criação de empreendimentos inovadores e disseminar a cultura empreendedora no Distrito Federal.
A startup almeja concluir a elaboração do produto viável mínimo da solução proposta, engajar uma equipe multidisciplinar formada por cientistas, engenheiros, especialistas em saúde e comércio, além de iniciar a estratégia de vendas com o objetivo de alcançar 0.5% da quota de mercado no Brasil.
A startup, composta por uma equipe multidisciplinar de diferentes instituições, tem foco em desenvolvimento de equipamentos médico-hospitalares e home care na área da saúde. As instituições envolvidas são UnB, ESCS, IFB, UFSCar e USP, com a participação de docentes, técnicos administrativos, egressos do IFB e UnB, além de especialistas da área da saúde.
O projeto de pesquisa que originou a startup foi desenvolvido pela UnB em parceria com outras instituições e, posteriormente, foi selecionado para participar do programa Centelha DF, que oferece capacitações, recursos financeiros e suporte para transformar ideias em negócios de sucesso, visando estimular a criação de empreendimentos inovadores e disseminar a cultura empreendedora no Distrito Federal.
A startup almeja concluir a elaboração do produto viável mínimo da solução proposta, engajar uma equipe multidisciplinar formada por cientistas, engenheiros, especialistas em saúde e comércio, além de iniciar a estratégia de vendas com o objetivo de alcançar 0.5% da quota de mercado no Brasil.
Além disso, a startup planeja explorar áreas de pesquisa e inovação. Entre elas, o design centrado no usuário para desenvolver e aprimorar as interfaces dos ventiladores mecânicos de suporte à vida, estudar a integração do ventilador mecânico com o sistema de descontaminação de ar e avaliar a monitorização remota da ventilação mecânica por meio de um aplicativo móvel.
Como contribuição para a área da saúde, espera-se uma redução de infecções respiratórias por vírus ou bactérias em ambientes hospitalares e domiciliares durante o processo de ventilação mecânica. Além disso, a startup busca inovar no acesso aos dados relacionados à ventilação mecânica, utilizando software e aplicativo móvel e possibilitando a integração de Inteligência Artificial para o estudo, acompanhamento e diagnóstico de doenças respiratórias que afetam o pulmão.
Como contribuição para a área da saúde, espera-se uma redução de infecções respiratórias por vírus ou bactérias em ambientes hospitalares e domiciliares durante o processo de ventilação mecânica. Além disso, a startup busca inovar no acesso aos dados relacionados à ventilação mecânica, utilizando software e aplicativo móvel e possibilitando a integração de Inteligência Artificial para o estudo, acompanhamento e diagnóstico de doenças respiratórias que afetam o pulmão.
O programa Centelha DF oferecerá acesso a incubadoras e potenciais investidores, além de conexão com os principais atores do ecossistema de inovação de sua região para divulgar, capacitar e aproximar os empreendedores a novas oportunidades. O programa está em andamento, na fase de acompanhamento dos projetos contratados.
Segundo Fábio Henrique, professor do IFB Campus Brasília e membro da equipe da startup, o foco atual do projeto é cumprir o cronograma de mentorias, capacitações e workshops já estabelecido. "Aliado a isso estamos dando continuidade no desenvolvimento do produto com foco na certificação junto a ANVISA, assim como os registros de Propriedade Intelectual (PI) resultantes do projeto de pesquisa", esclarece.
Legenda:
Na fotografia, da esquerda para a direita, Leandro Carioni, Diretor Executivo da Fundação CERTI; Fábio Henrique, Professor no IFB Campus Brasília; Luiza Maire, Diretora Executiva da Ticê Tecnologias em Saúde; Hideraldo Luiz de Almeida, Gerente Executivo do Parque Tecnológico de Brasília - BioTIC S/A. Foto: Carolina Bruzzone.
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