Trilha sensitiva é usada para aguçar sentidos e melhorar a percepção
Colocar-se no lugar de um deficiente visual parece uma tarefa difícil. Visando mostrar às pessoas como é ter, por algum tempo, esse problema, o professor André Melo, do Campus Planaltina
A oficina é um espaço onde os visitantes da feira fazem um percurso com os olhos vendados, passando por pedras, serragens e tampinhas de garrafa pet. A proposta é que, nesse curto espaço de tempo, as pessoas possam se conscientizar de como é ser cego, e aumentar a percepção quanto às suas limitações e dificuldades.na do Instituto Federal de Brasília (IFB), junto com os alunos dos cursos técnicos em Agropecuária, criou a Trilha Sensitiva.
A atividade aguça o tato, fazendo também com que as pessoas reflitam e, ao fim da trilha, tenham uma ideia clara sobre os problemas enfrentados pelos deficientes visuais. A estudante do curso técnico em Eventos do Instituto Federal de Brasília (IFB) Tatiele Fernandes fez o percurso e aprovou a experiência.
“É bem interessante, porque passando pela trilha dá para sentir a sensação e as dificuldades que os deficientes visuais possuem”, finaliza.
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