Do coração a caneta, da caneta ao papel: 25 de julho, Dia do Escritor
Em um tributo à magia do moldador das palavras, celebra-se em 25 de julho o Dia do Escritor.
Artesãos de sonhos, navegantes do inexplorado, construtores de pontes entre gerações. Suas palavras são faróis na escuridão, guiando-nos por mares de emoção e pensamento profundo. A cada página virada, encontramos mundos inteiros florescendo, personagens que ganham vida e histórias que ecoam além do tempo — um convite para dançar nas entrelinhas, onde a imaginação tece seus fios dourados entre o real e o imaginário. Poetas, romancistas, contistas — todos tecem a tapeçaria da humanidade com suas narrativas únicas e voz singular. Afinal, traiu ou não traiu?
Todos nós temos livros e autores que mudaram nossas vidas. São histórias que nos encontraram no momento certo, oferecendo conforto nos momentos de adversidade. Cada leitor carrega consigo um tesouro de memórias literárias que moldaram sua visão de mundo e ajudaram a definir quem são. Logo, celebra-se também o leitor, que é parte escritor. Ao interpretar uma história, ele a completa com suas próprias experiências e emoções, transformando palavras em imagens vívidas e sentimentos profundos. É nesse encontro íntimo entre escritor e leitor que nasce a verdadeira magia da literatura.
Além de sua missão educacional, o IFB reconhece que a literatura desempenha um papel fundamental no desenvolvimento cultural e intelectual de seus estudantes e da comunidade em geral. Através de iniciativas como editais para apoio de publicação de obras técnico-científicas e apoio a publicação de livretos com a Editora IFB, e concursos de redação, o IFB não apenas incentiva a produção literária entre os membros da comunidade acadêmica como também promove um diálogo sobre temas relevantes para a sociedade.
No nosso Instagram @ifbrasilia, perguntamos os livros e escritores preferidos dos nossos seguidores. O IFB convida todos a mergulharem em novas leituras, expandindo horizontes e explorando as infinitas possibilidades que a literatura oferece para compreendermos melhor o mundo que nos cerca, com seis recomendações:
- A cabeça do santo, de Socorro Acioli
- O ensaio sobre a cegueira, de José Saramago
- Quarto de despejo, de Carolina Maria de Jesus
- O baile da morte vermelha, de Edgar Allan Poe
- Helena, de Machado de Assis
- As veias abertas da América Latina, de Eduardo Galeano
Neste Dia do Escritor, celebremos não apenas os mestres da literatura mas também a arte de contar histórias que nos conecta e nos transforma como seres humanos. Arte que molda o nosso entendimento do mundo e nos inspira a interpretar a realidade que nos rodeia e transcrevê-la através de tinta, linhas e papel.
"Escrever é fácil. Você começa com uma letra maiúscula e termina com um ponto final. No meio, você coloca ideias." - Mário Quintana
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