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Você conhece o Ciência sem Fronteiras?

Criado: Quinta, 29 de Novembro de 2012, 13h43 | Publicado: Quinta, 29 de Novembro de 2012, 13h43 | Última atualização em Quinta, 05 de Dezembro de 2013, 10h22 | Acessos: 2612

 

Nos últimos meses, muito se tem falado, na mídia, sobre o programa do governo federal “Ciência sem Fronteiras (CsF)”. Mas você já procurou saber de verdade o que é o programa e como ele pode mudar a sua vida?

 

Lançado em  julho de 2011, o programa prevê, em quatro anos, a utilização de até 101 mil bolsas de intercâmbio, que estão sendo preenchidas por alunos de graduação e pós-graduação, além de pesquisadores. É uma ótima oportunidade para que o estudante faça um estágio no exterior, nos principais sistemas educacionais do mundo. E o melhor: financiado por uma bolsa do governo federal.

 

A bolsa oferecida aos estudantes contempla Auxílio Instalação, Mensalidades, Auxílio Material Didático e Seguro Saúde. Os valores variam de acordo com a modalidade escolhida pelo estudante: Graduação Sanduíche, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Doutorado Pleno, Doutorado Sanduíche, Pós-Doutorado e Estágio Sênior.

 

Para se inscrever, os interessados devem ficar atentos às chamadas que são lançadas, constantemente,  no site do programa, e fazer sua inscrição. Outro pré-requisito é estudar em um curso incluído na área prioritária pelo governo.

 

Na última chamada lançada pelo programa para Graduação Sanduíche – na qual o estudante cursa um ou dois semestres em uma instituição internacional, no meio da sua graduação no Brasil –, os cursos de Tecnologia em Agroecologia, ofertado pelo Campus Planaltina do Instituto Federal de Brasília (IFB), e Licenciatura em Química, oferecido pelo Campus Gama, foram contemplados, ou seja, os estudantes desses cursos podem participar da seleção.

 

As inscrições para essa última chamada começaram na terça-feira passada, 27 de novembro, e vão até o dia 14 de janeiro. Os interessados podem se inscrever para instituições de ensino na Austrália, Alemanha, Canadá, Coreia do Sul, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Hungria, Itália, Japão, Noruega, Portugal, Reino Unido e Suécia (Veja aqui o levantamento com todas as instituições que estão com chamadas abertas, das quais os estudantes do IFB podem participar).

 

Maria Conceição e Jorge Lacerda, estudantes do Campus Planaltina, estão estudando na Universidade do Chile, beneficiados pelo Programa Ciência sem Fronteiras.

 

IFB na CsF

 

Atualmente, o Brasil possui cerca de 17 mil bolsistas no exterior, financiados pelo CsF. O IFB tem dois estudantes contemplados pelo programa, estudando em Santiago do Chile. Maria da Conceição do Nascimento e Jorge Mendes de Lacerda, estudantes do curso de Agroecologia do Campus Planaltina, foram selecionados e hoje estão cursando algumas disciplinas na Universidade Católica do Chile. Quando retornarem, as disciplinas cursadas no exterior serão aproveitadas e integrarão o currículo escolar dos estudantes no curso de origem.

 

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação do IFB, Luciana Massukado, acredita que este é um momento ímpar na história da educação brasileira. “Vejo o Programa Ciências sem Fronteiras como uma grande oportunidade para nossos estudantes, pois permite a ampliação do conhecimento técnico e científico, como a possibilidade de experimentar uma cultura diferente da nossa”, comenta. “Àqueles que têm vontade de se qualificar, de conhecer outra cultura, de aprender com outros pesquisadores a hora é essa”, incentiva a pró-reitora.

 

 

CsF

 

O programa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC e as instituições de ensino.

 

A CAPES e o CNPq, após os primeiros editais, verificaram a necessidade de uma capacitação em língua estrangeira dos estudantes brasileiros. Em função disso, alguns editais foram alterados, e agora existe a possibilidade de o aluno que não conseguir a pontuação até um determinado limite, no teste de proficiência de língua estrangeira, poder complementar o estudo da língua no país desejado e, só depois, ingressar no curso.

 

Saiba mais sobre o programa, acessando o site: www.cienciasemfronteiras.gov.br.

 

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