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Inicia-se segunda turma do curso de Informática do IFB para a terceira idade em Ceilândia

Criado: Terça, 19 de Fevereiro de 2013, 11h03 | Publicado: Terça, 19 de Fevereiro de 2013, 11h03 | Última atualização em Quinta, 05 de Dezembro de 2013, 10h22 | Acessos: 1723

Estudantes do curso Informática para a Terceira Idade são recepcionados no IFB em CeilândiaComeçou, nesta segunda-feira, 18, a segunda turma do curso de Informática para a terceira idade, promovido pelo Instituto Federal de Brasília (IFB), em Ceilândia. “Aqui vocês vão aprender a usar e-mails, digitar textos, criar perfis no facebook, entre outras habilidades”, explicou a professora Conceição Costa para um grupo de 48 alunos, todos com mais de 60 anos. Além da idade, os alunos tinham de ter concluído o o Ensino Fundamental.

O curso, dividido em duas turmas, será ministrado em quatro meses, com três aulas semanais, totalizando 60 encontros. Na primeira edição foram abertas 24 vagas.

A aula inaugural também contou com a participação do secretário de Trabalho e Desenvolvimento Social do GDF, Bispo Renato Andrade. “Vocês já contribuíram muito para a sociedade; agora é hora de retribuirmos”, enfatizou.

Expectativas

Para a maioria dos participantes do curso, esta será a primeira vez que entrarão em contato com um computador. “Só chego perto para limpar. Agora quero aprender a usar a internet”, afirmou Isabel Silva Santos, 63, que está fazendo o curso por recomendação médica “para melhorar a mente”.

O lanterneiro aposentado Tadeu Duarte, 60, diz “não ter ideia” de como ligar o computador, mas quer sair do curso expert no assunto. “Eu tinha um celular que era fácil de usar. Ganhei um mais sofisticado do meu filho e agora mal sei usá-lo. Acho que o curso vai me ajudar a resolver este e outros problemas”, adiantou.

A vendedora Maria Elisa da Silva, 75, diz que pretende aumentar a clientela por meio da tecnologia. “Vou encontrar mais clientes para meus produtos da Avon”, aposta. Ela também quer usar a internet para contatar os filhos e netos que moram em São Paulo.

De mecânica de aviões, o aposentado José Carlos Costa, 76, conhece muito, “mas de computador não sei nada”, diz. Com filhos morando em Recife, São Paulo e Mato Grosso e um neto na Espanha, ele quer usar o que aprender para comunicar-se com a família. “Hoje um neto liga o computador para mim, mas eu mesmo quero ter esta liberdade”, argumenta.

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