As Vozes do IFB

Dia daqueles que movem, transformam e inovam
Há quem diga que estudar é um ato solitário. No IFB, porém, entendemos que aprender é, antes de tudo, compartilhar ideias, sonhos, silêncios e inquietações. Aqui, cada estudante é uma voz que ecoa no corredor, um pensamento que ganha forma no papel, um futuro que se molda no presente. É o espaço onde o saber circula entre pessoas que sonham com um mundo mais justo e ousam construí-lo.
Ser estudante é lançar-se no desconhecido com coragem. É questionar o que parece imutável. É enfrentar cansaços com esperança. Aqui, cada estudante traz em si uma pergunta que ainda não foi feita, uma resposta que precisa do tempo certo para nascer, uma história que se cruza com outras nos corredores, nas salas, nos pátios, nas lutas.
"O IFB foi responsável por me colocar no caminho dos estudos e daquilo que eu quero ser e fazer", afirma o estudante do curso Técnico em Produção Audiovisual e Vídeo Integrado ao ensino médio Guilherme José Diógenes.
E é nesse encontro de trajetórias, nas conversas que nos atravessam, que percebemos o valor de estar aqui. Como disse Dostoiévski: "Quero falar sobre tudo com pelo menos uma pessoa do jeito que falo comigo mesmo". E é para que essas vozes estejam sempre lá, umas pelas outras, que o IFB existe.
No IFB, as vozes que inovam se fazem presentes por todos os lados. Elas brotam nos corredores, nos grupos de trabalho, nas escutas silenciosas dos professores que oferecem auxílio, nas amizades que se costuram durante a construção de um projeto, no desabafo tímido que vira inspiração para o outro seguir, dando força a estudantes como a Sâmila Pereira Teles, estudante de bacharelado em Agronomia no IFB Campus Planaltina, e mostrando que há beleza até nas pequenas coisas.
"O IFB consegue abrir portas e facilitar a jornada através dos professores e das amizades que conquistamos", diz ela.
As vozes do IFB não se medem em decibéis, mas se medem em presença. Presença que pulsa, ocupa, transforma. Estudantes que são vozes de territórios diversos, de culturas ricas, de lutas urgentes. Vozes que não apenas aprendem, mas ensinam. Vozes que não apenas passam, mas ficam na memória da instituição e na vida de quem passa por ela.
E para celebrar essas vozes, deixamos aqui uma pergunta: Por que estudar no IFB?
"O IFB foi uma virada de chave na minha vida, porque eu comecei a entender que eu realmente tenho potencial para os meus projetos, porque eles sempre eram bem acolhidos. Lá eu comecei a enxergar em mim mesma um potencial para algo maior”, termina Beatriz Sampaio Nunes, estudante do curso Técnico em Segurança do Trabalho integrado ao ensino médio.
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