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Projeto do IF Baiano populariza conhecimento científico através da diversão

Criado: Terça, 23 de Julho de 2013, 14h02 | Publicado: Terça, 23 de Julho de 2013, 14h02 | Última atualização em Quinta, 05 de Dezembro de 2013, 10h22 | Acessos: 2030

 

Medo, curiosidade e conhecimento. Tudo isso recheado com muita diversão. A receita é do projeto “Ciência Itinerante”, desenvolvido por estudantes e professores do campus Catú, do Instituto Federal Baiano. No estande da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, na ExpoTeC, evento que ocorre dentro da 65ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o público se encanta com a magia que o conhecimento é capaz de proporcionar.

 

O objetivo é popularizar o conhecimento científico através de brincadeiras. E elas são muitas. Na máquina da verdade, um bola sobe e desce em um tubo, simbolizando o falso e o real. As perguntas são feitas e as respostas concedidas, com muita ciência. Através do brinquedo, são explicados conceitos da Física como densidade e pressão. “Procuramos trazer exemplos do cotidiano. A ideia é que as pessoas possam compreender e ainda fazer o experimento em casa, para se divertir com os amigos”, explica o estudante Ralf do Lago Silva, do curso técnico de Agropecuária.

 

Na cama de prego, mais uma vez, o medo é o primeiro sentimento despertado por quem passa pelo estante. “As pessoas temem, a princípio, mas depois compreendem que não há riscos. Esse só existiria se houvesse somente um prego. Mas com centenas dele, o peso é distribuído. É uma forma interessante de explicar conceitos da Física”, esclarece Ralf.

 

Susto também para quem entrega uma cédula de dinheiro e a vê em chamas. Os estudantes ateiam fogo no material, com álcool, mas antes o mergulha na água. “O primeiro contato do papel é com a água que é mais densa. Por isso, absorvida pela cédula. Dessa forma o álcool não consegue penetrá-la”, conta.

 

“Trazemos a ciência ao cotidiano, de uma forma lúdica. A partir do medo, a curiosidade é aguçada. Não deixamos nenhum dos experimentos sem explicação. Apesar da brincadeira, levamos tudo muito a sério. Há toda uma preparação, por traz, que envolve questões de segurança”, ressalta o professor integrante do projeto, Moisés da Cruz Silva. Ele revela que os alunos são submetidos a uma rotina de estudos. Há reuniões, semanalmente, com discussões sobre novos experimentos.

 

Cerca de 20 estudantes se revezam no estande para realizar as brincadeiras. Mas no projeto, na Bahia, há aproximadamente 200 integrantes. Os experimentos são das mais diversas áreas do saber como Geociência, Matemática, Física, Química, Biologia, Meio Ambiente e Linguística. A delegação ainda apresentará inovações de outros projetos dos quais participam. É o caso de um protótipo de robô movido a energia solar. O equipamento realiza uma série de procedimentos como sulco nos solos e aplicação de defensivos químicos, por exemplo.

 

 

FONTE: ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DO IFPE

 

 

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