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II Fórum Distrital de Educação Profissional e Tecnológica Inclusiva chega ao seu último dia

Criado: Sexta, 30 de Agosto de 2013, 14h09 | Publicado: Sexta, 30 de Agosto de 2013, 14h09 | Última atualização em Quinta, 05 de Dezembro de 2013, 10h22 | Acessos: 946

O II Fórum Distrital de Educação Profissional e Tecnológica Inclusiva chega ao seu quarto e último dia, com diversas atividades, dentre elas oficinas e atrações culturais. Durante todos os quatro dias de evento sempre havia uma atividade cultural para encerrar o momento com chave de ouro.

 

Quando questionada sobre o porquê de ter escolhido esse momento e tê-lo incluído em todos os dias da programação, a Coordenadora de Educação Inclusiva do Napne, Girlane Florindo, foi categórica: “É muito importante trazer pessoas com necessidades específicas para o momento cultural, porque ele não inclui somente quem tem a necessidade, mas, todos, e isso integra  a comunidade. Por termos tido mais tempo para planejar, conseguimos incluir as atividades em todos os dias, e faço um balanço muito positivo de todo o eve

nto. É muito bom ver a participação de todos, principalmente de pessoas de fora do IFB que têm uma causa, um objetivo para debater, propor e se dispor para fazer com que essa inclusão seja feita”.

 

O evento não serviu somente para promover a apresentação dos momentos culturais e oficinas, que tiveram grande número de inscritos, mas contou ainda com a Plenária Final, que debateu e levantou questões de grande importância para as coordenações do Instituto e principalmente para a integração de todos.  A Plenária serve como um manual, que além de orientar o que deve ser feito também servirá como um documento de reivindicação, e será mais um instrumento para apontar aquilo que é necessário para a integração no Instituto.

Dentre as atrações culturais estiveram presentes:  o grupo Sordodum, com integrantes surdos, Dança e Diversidades dos alunos do curso de Licenciatura em Dança do Campus Brasília, Projeto Pés, que é um grupo teatro-dança para pessoas com deficiência, e, por fim, David Valente, que canta e toca teclado com os pés.

Para Maria Nazaré, que trabalhou por dez anos com Ações Inclusivas no Ministério da Educação, momentos como esses são de grande valia e devem ser cada vez mais valorizados.“Para quem possui alguma deficiência é muito bom ver que algo tem sido feito para que ocorra uma inclusão, e para quem não tem nenhuma necessidade específica, o evento é muito bom para enxergar o diferente e aderir à causa de forma verdadeira.”

 

 

 

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