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Trabalhos são apresentados em laboratórios móveis durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

Criado: Quarta, 23 de Outubro de 2013, 19h01 | Publicado: Quarta, 23 de Outubro de 2013, 19h01 | Última atualização em Quinta, 05 de Dezembro de 2013, 10h22 | Acessos: 2539

 

Além do estande de 623 m², a estrutura montada para a exposição de trabalhos da Rede Federal, durante a 10ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), conta com dois laboratórios móveis. Os Institutos Federais Goiano e Sul de Minas apresentam seus projetos de pesquisa nessas unidades itinerantes.

O projeto do laboratório móvel da Rede e-Tec Brasil foi pensado para levar aulas práticas e teóricas a diversos lugares. Planejado dentro de um baú de carga de caminhão, o espaço é equipado com pontos de internet, TV de LCD, energia elétrica, água, circuito pneumático, armários, bancadas e ar-condicionado.

Projetos – O Instituto Federal Goiano trouxe três trabalhos para a 10ª edição da SNCT. Dentro do laboratório móvel, podem ser vistas plantas do cerrado desenvolvidas pelo processo de clonagem, um protótipo de horta aquapônica, além de sabão produzido artesanalmente, com a reutilização do óleo vegetal.

O engenheiro agrônomo Renato Mota explica que as mudas produzidas com a tecnologia de clonagem são exemplares livres de pragas e contaminações. A cultura de tecido vegetal também ajuda a propagar espécies ameaçadas de extinção.

A aquaponia é uma técnica que permite o cultivo de plantas na parte superior de um aquário comum. “O adubo usado tradicionalmente é proveniente de fezes de animais. Nesta horta, a fonte de nitrogênio são os dejetos dos peixes presentes na água que circula pela tubulação”. Renato explica que, com o sistema, as plantas ficam livres de contaminação por coliformes fecais.

Vonilson Alves, do IF Sul de Minas, apresenta a pesquisa com o café a estudantes


No laboratório móvel ocupado pelo Instituto Federal Sul de Minas, os visitantes são atraídos pelo cheirinho de café. Vonilson Alves, estudante do curso de engenharia agronômica do Campus Machado, falou sobre o trabalho desenvolvido pelo Instituto da região: “Fazemos pesquisa de seleção de grãos e mudas, promovemos concursos de café, tudo isso para agregar valor à produção cafeeira local”. Além de aprender sobre as diferenças entre o café especial (tipo exportação) e o café comum, os visitantes podem degustar a bebida e conhecer um pouco classificação e avaliação da qualidade dos grãos.


A Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica está presente na SNCT com um espaço para os Institutos Federais de todas as regiões do país. Ao todo são expostos 39 projetos de 19 Institutos Federais. A exposição segue até domingo, no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade.

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